segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Aos amigos


"Eu pensei que o meu avô me tinha mostrado como entender o coração e como sonhar com o coração para nele guardar cada momento, porque só os momentos nos pertencem verdadeiramente, tudo o resto pertence à natureza, seja feito de madeira ou ferro, pedra ou outra coisa qualquer."

Valter Hugo Mãe, As mais belas coisas do mundo, pág.30
Alfaguara Infantil


                                                                                    
 

Ilustração: Maria Keil,  O cantar da Tila

domingo, 11 de agosto de 2013

Boa noite!




                                                                              

sábado, 10 de agosto de 2013

O valor de cada um


Mais uma história que recebi por mail. Hoje, vai parte da Moral da história.


Um amigo não tem defeito
 
 
Retirado da Net
 
 
"O dono duma loja estava a colocar um anúncio na porta: "Cachorrinhos à venda".
Este tipo de anúncio sempre atrai criança, e logo um menino apareceu na loja perguntando:
- Qual o preço dos cachorrinhos?
 
O dono respondeu: entre 30 e 50€.
O menino meteu a mão no bolso e tirou umas moedas:
- Só tenho 2 euros e 37 cêntimos. Posso vê-los?
O homem sorriu e assobiou...
 
De trás do balcão saiu a sua cachorra correndo, seguida por cinco cachorrinhos. Um dos cachorrinhos
estava a ficar para trás. O menino imediatamente apontou para o cachorrinho que estava a coxear:
- Que aconteceu com esse cachorrinho? - perguntou.
O homem explicou-lhe que quando o cachorrinho nasceu, o veterinário disse-lhe que tinha uma perna defeituosa e que ficaria a coxear para sempre.
 
O menino emocionou-se e exclamou:
- Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!
E o homem respondeu:
- Não, tu não vais comprar esse cachorro. Se realmente o queres dou-to de presente.
O menino, fitando os olhos do homem, disse-lhe:
- Eu não quero que o senhor mo dê de presente. Ele vale tanto como os outros cachorrinhos e eu pagarei o preço completo.
Agora vou dar-lhe os meus 2 euros e 37 cêntimos e em cada mês darei o que puder até acabar de o pagar.
 
O homem respondeu: "Tu queres mesmo comprar esse cachorrinho? Ele nunca será capaz de correr, saltar e brincar como os outros cachorrinhos."
 
O menino baixou-se e levantou a calça para mostrar sua perna esquerda defeituosa e com um grande aparelho de metal.
Olhou de novo para o homem e disse-lhe:
- Bom, eu também não posso correr bem, e o cachorrinho vai precisar de alguém que o entenda.
 
O homem ficou envergonhado e com lágrimas nos olhos, sorriu e disse:
- Meu rapaz, só espero que cada um destes cachorrinhos tenha um dono como tu!
 
 
Moral da história:
 
Na vida não importa como somos, mas que alguém nos aprecie pelo que somos, nos aceite e nos ame incondicionalmente. [...]"

 
 

Flores e uma quadra


                                                                                    

 
Alegria
 
O meu amor é tão lindo,
Como a rosa quando abre;
Toda a gente mo cobiça,
Nossa Senhora mo guarde.
 
Incluído em O Cancioneiro Popular de Vila Velha de Rodão, pág.24
Edição do Município de Vila Velha de Rodão, Junho de 2011
 

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Grandes Vozes Americanas 13


Judy Garland

                                                                      
 
 
 
 
"É solitário e frio no topo."
 
"Seja sempre uma versão de primeira categoria de si mesmo, em vez de uma versão de segunda categoria de outra pessoa."
 
                                                                                

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Piscina-praia


Vai um mergulhinho?
A piscina-praia de Castelo Branco é um espaço óptimo para passar uma manhã, uma tarde ou o dia todo.
Depois de um bocadinho de exercício (a nadar) , um café e um bolinho no bar, uma manhã de leitura, regressa-se a casa revigorada.
Quem não tem praia por perto...

                                                                         




 
 
 
 

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

O Principezinho


A propósito da nossa conversa, aqui fica, para a Cláudia...

                                                                            
 
 
 
E umas florinhas que "apanhei"  há dias!
                                                                                     
 
 

Um poste de electricidade...


...que deita água!

                                                                         
 
 
 

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Entardecer, na cidade...


                                                                             
 
 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Do Desaparecimento


João Louro no Antigo Edifício dos CTT

"João Louro, um artista internacional que estudou e cresceu em Castelo Branco, expõe um número significativo de obras de algumas das suas mais importantes e recentes séries, no Antigo Edifício dos Correios, até 29 de Setembro."

« As "Blind Images" são compostas por quadros negros com legendas que reportam para um imaginário icónico, subvertido pelo reflexo do próprio observador e do espaço onde se insere a obra. "Funcionam como um filme "cego" e (...) criam uma relação retrato/não retrato que se integra na obra como reconstrução do retrato ausente" - refere Vanda Guerreiro, comissária da exposição, no texto sobre a mostra.

As "Phantomgraphs" são uma evolução da série anterior. Segundo a comissária, "o observador deixou de ter uma superfície "em branco" (...), para ter uma imagem e uma legenda que definem os sentidos da obra. O título sugere imagens-fantasma, de aparência ilusória ou espectral".

"Subtitles" é uma instalação. "Aqui - refere - o observador experimenta uma nova relação com a obra - ao entrar na sala fica interior à instalação, integrando-a: é rodeado por um diálogo acima da sua cabeça e torna-se personagem e parte activa da obra". » (Retirado da Agenda Cultural da CMCB)

                                                                             
 


 
 
"Subtitles" é uma instalação. "Aqui - refere - [ a comissária da exposição] o observador experimenta uma nova relação com a obra - ao entrar na sala fica interior à instalação, integrando-a é rodeado por um diálogo acima da sua cabeça e torna-se personagem e parte activa da obra".







 
 
As "Phantomgraphs" são uma evolução da série anterior. Segundo a comissária, "o observador deixou de ter uma superfície "em branco" (...), para ter uma imagem e uma legenda que definem os sentidos da obra. O título sugere imagens-fantasma, de aparência ilusória ou espectral".
 



 
 
As "Blind Images" são compostas por quadros negros com legendas que reportam para um imaginário icónico, subvertido pelo reflexo do próprio observador e do espaço onde se insere a obra "Funcionam como um filme "cego" e (...) criam uma relação retrato/não retrato que se integra na obra como reconstrução do retrato ausente", refere Vanda Guerreiro, comissária da exposição, no texto sobre a mostra.
 

 

 
 
De dentro para fora...


 
 
... a Sé ali mesmo em frente!

 
 
Os textos, sobre a exposição, que completam o post, foram retirados da Agenda Cultural da Câmara Municipal de Castelo Branco.
 
Nota:  O post foi actualizado a 7 de Agosto: foi colocado no início o texto tal como se encontra publicado na Agenda Cultural.
 
 

sábado, 3 de agosto de 2013

O homem que não se irritava


Recebi este texto por mail, ao qual se acrescentava no final a respectiva  Moral da História, que retirei.
Achei um texto curioso.



O HOMEM QUE NÃO SE IRRITAVA

 
« Havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém. Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas. Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.
Para testá-lo, um dia seus companheiros combinaram levá-lo à irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam a um jantar.
Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender a mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, de que o homem gostava muito.
A garçonete chegou próximo a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa.
Mas ela serviu todos os demais e, quando chegou a vez dele, foi embora para outra mesa.
Ele esperou calmamente, e em silêncio, que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma, como quem havia concluído a tarefa, e retornou à cozinha.
Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos observavam discretamente, para ver a reação dele.
Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência, e lhe disse:

- O que o senhor deseja?
Ao que ele respondeu, naturalmente:

- A senhora não me serviu a sopa.
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo- o:

- Servi, sim, senhor!
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos... Todos pensaram que ele iria brigar...
Suspense e silêncio total.
Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranquilamente:

- A senhorita serviu, sim, mas eu aceito um pouco mais! »



 
Adélio Sarro
(Retirado da Net)
 
 

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Agosto


Eternidade

A vida passa lá fora,
Ou na pressa de uma roda,
Ou na altura de uma asa,
Ou na paz de uma cantiga;
E vem guardar-se num verso
Que eu talvez amanhã diga.

Miguel Torga


                                                                           
 
Noite Estrelada Sobre o Ródano
Van Gogh