sexta-feira, 31 de julho de 2015

O Vagabundo de Montparnasse


O Vagabundo de Montparnasse,  é o primeiro de uma colecção de oito filmes, que estão a sair com o jornal Público à sexta-feira e assinalam os  120 anos da Gaumont, a companhia francesa de produção cinematográfica, fundada em 1895 pelo engenheiro e inventor Léon Gaumont.

O segundo filme, que saiu na semana passada, foi A Atalante e hoje sai o terceiro.

O Vagabundo de Montparnasse é baseado em alguns factos da vida do pintor Modigliani. É um filme interessante.

Cada filme vem acompanhado de um pequeno livro com factos e fotografias relacionados com a história da Gaumont.

                                                                             
 
 

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Marcadores - LXXI


Deram-me uns quantos, há dias:)

...miscelânea:

                                                                       

 

 
 


 

Livros com brindes:)


Fico tão contente!

Dois livros (provavelmente a proveniência é a mesma...) em segunda mão: um trazia um santinho, outro trazia dois! São lindos e talvez ainda me sirvam para os meus Registos.

                                                                             


 
 
Não são bonitinhos?...
 
 

terça-feira, 28 de julho de 2015

Saldos... e bons conselhos :)


Há dias fui dar uma espreitadela aos saldos.

Gosto da Natura, identifico-me com a roupa: as saias compridas, o colorido dos tecidos, as blusas/túnicas brancas e bordadas, a bijuteria étnica...

E os sacos de papel (ecológicos), são sempre muito giros.
Este ano, os sacos têm o título Não Esquecer.

... algumas das coisas a não esquecer:

- Ver o nascer e o pôr do sol no mesmo dia

- Oferecer flores

- Rir de ti próprio

- Perdoar como os bravos sempre perdoam

- Experimentar sem receios

- Não pretender a reforma  :(    ( bem, aqui estou totalmente em desacordo, mas enfim...)

- Dormir bastante e continuar a ter sonhos

- Conquistar os seus medos

-  Dormir sob as estrelas

- Ter mais projectos que recordações

- Amar muito e bem

                                   [ ...]


segunda-feira, 27 de julho de 2015

Ser pequenino :)

                                                       A fazer bolachinhas:
                                                                            







 
Uma bolachinha?...
 
Receita para as bolachas:
 
- 180g de farinha
- 90g de açucar
- 60g de manteiga derretida
- 1 ovo
- cacau em pó, a gosto
 
Mistura-se tudo, estende-se a massa e cortam-se as bolachas com as formas.
Vai ao forno num tabuleiro forrado com papel vegetal.
 
 
 
 
A fazer bonequinhas:








É Tão Bom Ser Pequenino

É tão bom ser pequenino
Ter pai, ter mãe, ter avós
Ter esperança no destino
E ter quem goste de nós

Vem cá José Manuel
Dás-me a graciosa ideia
De Jesus na Galileia
A traquinar num vergel
És morenito de pele
Como foi o Deus menino
Tens o mesmo olhar divino
Ai que saudades que eu tenho
Em não ser do teu tamanho
É tão bom ser pequenino

Os teus dedos delicados
Nessas tuas mãos inquietas
Lembram-me dez borboletas
A voejar nuns silvados
Fui como tu, sem cuidados
Também já corri veloz
Vem cá, falemos a sós
Dum caso sentimental
Que eu vou dizer-te o que vale
Ter pai, ter mãe, ter avós

Ter avós afirmo-te eu
Perdoa as imagens minhas
É ter relíquias velhinhas
E ter mãe, é ter o céu
Ter pai assim como o teu
Que te dá o pão e o ensino
É ter sempre o sol a pino
E o luar com rouxinóis
Triunfar como os heróis
Ter esperança no destino

Tu sabes o que é a esperança
O sonho, a ilusão a fé?
Sabes lá o que isso é
Minha inocente criança!
Tu és fonte na pujança
Eu, rio que chegou à foz
Eu sou ante e tu após
Ai que saudades, saudades
A gente a fazer maldades
E ter quem goste de nós

Linhares Barbosa
Tudo Isto É Fado, todas as letras, pág.170
deplanobooks

                                                                          

quarta-feira, 22 de julho de 2015

A relatividade das coisas


Poema das coisas belas

As coisas belas,
as que deixam cicatrizes na memória dos homens,
porque motivo serão belas?
E belas, para quê?

Põe-se o Sol porque o seu movimento é relativo.
Derrama cores porque os meus olhos vêem.
Mas porque será belo o pôr do Sol?
E belo, para quê?

Se acaso as coisas não são coisas em si mesmas,
mas só são coisas quando coisas percebidas,
porque direi das coisas que são belas?
E belas, para quê?

Se acaso as coisas fossem coisas em si mesmas
sem precisarem de ser coisas percebidas,
para quem serão belas essas coisas?
E belas, para quê?

António Gedeão

                                                                                   
 
Myra Landau
 

terça-feira, 21 de julho de 2015

Pela blogosfera...

Li por aí que ontem foi Dia do Amigo...

Para os amigos que sempre me visitam, obrigada :)

                                                                    
 
 

segunda-feira, 20 de julho de 2015

A Viagem Literária em Castelo Branco


                                                                                     

 
 
Nunca li nada da Rosa Montero, mas há tempo que tenho vontade de o fazer. Aqui está um bom pretexto :)
 

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Convivência pacífica :)

Já por aqui andaram, os gatos e as pombas (alguns, serão os mesmos).
Há dias fotografei-os outra vez, em harmonioso convívio :)
                                                                              


 
 
1, 2, 3
 
Um, dois, três.
lá vai outra vez
o gato maltês
a correr atrás
da franga pedrês,
talvez a mordesse
apenas no pé,
o sítio ao certo
não sei bem qual é
(quatro, cinco, seis),
ou só lhe arranhasse
a ponta da crista,
e talvez nem isso,
seria só susto,
ou nem sequer mesmo
foi susto nenhum;
sete, oito, nove,
para dez falta um.
 
Eugénio de Andrade
Aquela nuvem e outras
Quasi Edições
 
 

terça-feira, 14 de julho de 2015

Aniversário :)


Hoje o blogue faz 4 anos :)


                                                                                  
 
 

segunda-feira, 13 de julho de 2015

A minha salada de abacate :)



São servidos?...

                                                                               
 
Substitui o bacon pelo presunto.
Da próxima vez vou retirar os espinafres, de que não gostei, não combinam; e não faço o molho que achei demasiado agressivo. Coloco apenas um pouco de mostarda sobre o presunto.
Enfim, fica  a minha adaptação :)
 
 

sábado, 11 de julho de 2015

Coisas simples


Homenagem a Deus

Vi correr a onda
Vi as flores nas margens
Ao passar admirei a paisagem
respirei o perfume das flores de laranjeira
e agradeci a Deus toda a beleza.

Poema Argelino
Retirado de Um Mundo de Crianças, Textos Pluriculturais para o 1º Ciclo, pág.47
Unicef/Oikos

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Livros de cozinha - 1

Não cozinho (é raro), mas não é por falta de livros de cozinha, que tenho uns quantos. É mesmo por falta de jeito!

Às vezes há livros que vêm ter connosco e quando assim é...
Foi o que aconteceu com o À mesa com Frida Kahlo, que comprei hoje, nos Correios e que já andava pela minha lista de compras há muito tempo.

                                                                               
 
O livro é muito bonito

 
Uma fotografia de Frida Kahlo, que não conhecia

 
Como gosto de saladas, escolhi uma, que ainda quero experimentar...
Nunca é tarde para começar...a cozinhar :)
 
 
 
 
 
Para a Ana e para a MR
Que cozinham e gostam de livros de cozinha
 
 

quarta-feira, 8 de julho de 2015

A mulher de ouro


     Fui ver A mulher de ouro e gostei imenso do filme. Baseado numa história verídica, transporta-nos, através do olhar de uma sobrevivente do Holocausto ( Maria Altman - 1916-2011) , a esse período terrível da história da humanidade. Mas só em parte, porque o filme passa-se na actualidade, onde a protagonista tenta recuperar alguns quadros pintados por Gustave Klimt, entre eles um retrato de sua tia, Adele Bloch-Bauer. Esses quadros tinham sido confiscados de sua casa, quando a mesma foi ocupada pelos nazis.
     É um bom filme.

 
 
Retrato de Adele Bloch-Bauer
  

Cinema em Julho

                                                                              
 
 
 

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Escolhas

                                                                            
 
 
Cada segundo é tempo para mudar tudo para sempre.
 
                                                                          Charlie Chaplin