sexta-feira, 31 de agosto de 2018

A mesma canção; diferentes vozes

                                                                         
                                                                                   

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

À conversa...


     Os objectos vão entrando em minha casa e acabam por se amontoar em colecções. Isto porque não consigo deitar nada fora...
     O meu pai dizia-me de brincadeira: "Coleccionas tudo, menos notas (dinheirinho) , que era o que havias de coleccionar!"

     E tinha razão! Nunca hei-de chegar a rica!




Obrigada, Ana:))

domingo, 19 de agosto de 2018

Lugares do coração

      Às vezes até parece que as coisas vêm ter connosco, mesmo que seja algo insignificante, fazendo as coincidências acontecerem.

"Não passamos a amar menos um lugar pelo facto de termos sofrido nele, a não ser que tenha sido só sofrimento, nada senão sofrimento..."( pág.187 de  Persuasão de Jane Austen)


       Já há muito tempo que não lia nada da Jane Austen, Li este Persuasão, leitura boa para férias, e gostei.


                                                                                 










quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Regresso

Dizem que não se deve voltar aos locais onde já se foi feliz, mas eu não concordo. Devemos lá voltar sempre, enquanto, de cada vez, a felicidade se mantém.
Sou feliz perto do mar e  de cada vez que regresso.
O mar nunca me desilude.

                                                                           







Regresso ao mar
e o meu olhar repousa no azul.
Sinto uma paz que nada iguala.

Este amor vem 
da saudade que tenho
de ser outra, que não eu.



terça-feira, 7 de agosto de 2018

Livre arbítrio


Poema do livre arbítrio

Há uma fatalidade intrínseca, insofismável,
inerente a todas as coisas e nelas incrustrada.
Uma fatalidade que não se pode ludibriar,
nem peitar, nem desvirtuar,
nem entreter, nem comover,
nem iludir, nem impedir,
uma fatalidade fatalmente fatal,
uma fatalidade que só poderia deixar de o ser
para ser fatalidade de outra maneira qualquer,
igualmente fatal.

Eu sei que posso escolher entre o bem e o mal.
Eu sei que posso fatalmente escolher entre o bem e o mal.

E já sei que escolho o bem entre o mal e o bem.
Já sei que escolho fatalmente o bem.
Porque escolher o bem é escolher fatalmente o bem,
como escolher o mal é escolher fatalmente o mal.
O meu livre arbítrio
conduz-me fatalmente a uma escolha fatal.

António Gedeão

                                                                                   


Myra Landau

Boa semana:)


     "Habitualmente, andamos ao ar livre demasiadamente depressa para darmos conta de algo mais do que o óbvio e evidente.
      Para observar a Natureza, o melhor ritmo é o do caracol."

                                                                                      Edwin Way Teale   

                                                                   


sábado, 4 de agosto de 2018

Trabalhos de férias:)


Por estes dias andei com pinturas.
Reciclar os velhos móveis, abandonados, e dar-lhes nova vida.
Valeu ou não valeu a pena?...

                                                                       





Chuva abençoada:)

Hoje estiveram aqui 44º- ufa!!

E de repente, à tarde caiu uma trovoada refrescante, que lavou a rua, os carros, o ar e a alma!
Fiquei na varanda a vê-la cair e a senti-la, até ficar molhada.
E não fui a única!

                                                                         

Chuva...



E uma canção que já por aqui andou, mais que uma vez...
mas noutras vozes.