segunda-feira, 20 de novembro de 2017

A Paixão de Van Gogh


Fui ver, hoje.
É um filme diferente.
Achei muito interessante, quer a história, quer a forma como está feito.




                                                                         

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Livros, revistas e afins...


"...sem os pássaros o mundo ficaria irremediavelmente mais pobre..." 


Diário da Natureza - 2018 é uma agenda para 2018, com aguarelas  e algumas informações sobre os seres vivos apresentados - maioritariamente pássaros.

Uma aguarela por semana, algumas de página inteira representando passarinhos cantores ( a maioria), paisagens e plantas.

O Pisco-de-peito-azul, Picanço-real, Rouxinol, Rabirruivo-de-testa-branca, Estrelinha-de-poupa, Chapim-carvoeiro, Pintassilgo...e tantos outros, representados pelas belíssimas aguarelas da autora Luísa Ferreira Nunes.

É uma agenda/livro muito bonito, que vou juntar aos dois, igualmente bonitos, que já tenho, da autora: "Animais e plantas de Portugal" e "Rios, riachos e charcos".

                                                                                


"Os pássaros, ou passeriformes, são aves que todos reconhecem, pelo seu tamanho, canto e proximidade com os humanos. De facto, por onde quer que se vá, encontramos estas aves encantadoras e com um papel ecológico inestimável. Consomem enormes quantidades de insectos nocivos, ajudam à polinização e à proliferação de sementes, e ainda encantam com as suas cores e cantos extraordinários. Rachel Carson, nos longínquos anos 60 do Séc. XX, referiu-se a eles de forma indelével, quando escreveu o seu livro "Primavera Silenciosa", porque os pássaros deixaram de cantar, envenenados pelos pesticidas, e com esta frase fundou o ecologismo moderno. Ela sabia que  sem os pássaros o mundo ficaria irremediavelmente mais pobre, e o que Luísa Ferreira Nunes desenha nestas páginas é a imensa diversidade de espécies, e o amor que elas suscitam." 

Nuno Gomes - Biólogo

(na contracapa da agenda)




O último número da Project Calm, o número 4. Para mim, a melhor das cinco revistas da colecção. Com páginas lindíssimas e a possibilidade de fazer trabalhos muito interessantes. 

Para os fãs de trabalhos em papel e de uma filosofia de vida ligada às coisas simples e à natureza.
Gosto muito desta revista! Já tinha dito, não já?...


terça-feira, 14 de novembro de 2017

Quando...

                                                                                 



Quando era criança acreditava que todos os sonhos eram possíveis e que os meus sonhos se iam tornar realidade.
Mas vamos crescendo e a vida vai-nos trocando as voltas e afinal quase nada era verdade, quase nenhum sonho se tornou realidade. Pelo menos, não da forma que o imaginámos.
Mas não importa!
Importante é nunca deixar de sonhar, enquanto procuramos sempre o lado positivo da realidade que nos vai sendo permitido viver.


terça-feira, 7 de novembro de 2017

Canção de Embalar


Neste momento
A minha canção de embalar
Não é o mar nem o vento

Nem as lendas do mar alto
Que os búzios nas orelhas
Me contam em segredo

Nem a cantiga de amigo
Que a minha avó cantava
Para marcar o ritmo
Ao meu berço de verde pinho

Neste momento sem mar nem vento
A minha canção de embalar
É o madrigal do rouxinol
Na cerejeira do quintal


Tarcísio Trindade

                                                                             




sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Patxi Andión em Castelo Branco



                                                                   

Fui ontem ouvi-lo ao Cine-Teatro Avenida de Castelo Branco.
Foi um espectáculo inesquecível!
A primeira parte, com as músicas de Patxi Andión, e a segunda, com músicas do Zeca Afonso, cantadas por Patxi Andión com participações de José Barros, João Afonso (sobrinho do Zeca Afonso), Carlos Alberto Moniz. Também participou o filho mais novo de Patxi Andión.

Quem me diria,quando era jovem, que um dia ainda iria ouvi-lo ao vivo, ainda por cima aqui em Castelo Branco...

Há coisas que os tempos mudaram para melhor. Hoje o interior não é outro  mundo.


quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Quadra


XLII

Quando me toma o cansaço
Penso em ti, como quem reza,
E a alma torna-se de aço,
E a vida já não me pesa!

Augusto Gil
O Craveiro da Janela, pág.53

                                                                             
 
Myra Landau
 
Bailado (título meu)