quarta-feira, 24 de abril de 2013

Exposição de Arte Sacra


Do Parque da Cidade fui ao Museu Francisco Tavares Proença Júnior, ali mesmo ao lado, ver a exposição de Arte Sacra.

                                                                                    



 
S. João de Deus com Pobre


 
São Pedro

 
Frontal de Altar
Bordado de Castelo Branco




 
Passo da Paixão de Cristo



 
Baptismo de Cristo


 
Pietá




 
 
 
           No pátio...          

 
Fachada principal



 
 
 
A exposição estará patente ao público até dia 12 de Maio.
Vale a visita!
 
 

domingo, 21 de abril de 2013

Uma tarde no Parque da Cidade


Saí, para ir à feira de trocas, no Parque da Cidade...

                                                                                  
 
O conceito é muito interessante: só se trocam coisas, ideias ou serviços. Nada de dinheiro; não se compra nem se vende nada!
Convive-se!
 
O evento foi organizado pela Associação Eco-Germinar e tinha também um objectivo solidário: angariar produtos (de higiene pessoal) para a CIJE ( Casa da Infância e Juventude de Castelo Branco)
 
 
Cartaz da Feira
 
 
Um gatito sem dono para trocar (ou dar).
 
 
E um cãozinho ( pelo que sei, este e outro - porque eram dois - já ganharam dono. Alguém os levou).
 
Na feira, ainda troquei uns filmes infantis por dois livros: "Viver Timor em Portugal" e "Oficina de Poesia - Revista da palavra e da imagem"
 
 
Estendal
 
Pendurou as palavras,
na linha do pensamento
como se fosse um estendal.
 
Com o vento,
batiam umas nas outras,
como notas
em linhas de pauta musical.
 
Ouviam-se ao longe
como uma melodia
ou, talvez,
como poesia.
 
 
Jorge Andrade
 
 
 
E já que estava no Parque da Cidade, fui dar uma volta e ver ...

 
os repuxos, junto à esplanada ...

 
 
...e o lago com os azulejos de Manuel Cargaleiro.
Apercebi-me de que o tempo passa sem darmos conta. Esta obra data de 2003. Eu ainda não a conhecia. Parece-me que não há tanto tempo que eu estive ali pela última vez. Mas há! Dez anos! Eu juraria que estive lá o ano passado, ou há dois anos...
 
E estive, mas apenas fui até ao parque infantil, com os meus alunos e não cheguei até ao fundo do parque, onde está esta obra.

 




 
Depois passeei pelo parque.
Havia muita gente: uma festa de anos infantil - uma boa ideia, porque há mesas de pedra, bancos, espaço e é um local aprazível para  se passar bem uma tarde, à sombra dos loureiros.

 
Muita gente a passear e a aproveitar o dia de Sol.

 
Recantos para conversar.

 
A velha fonte que sempre foi do parque, mas que durante alguns anos, saiu dali para outro local da cidade, onde não gostou de estar. Regressou ao parque, pois é lá que pertence e fica bem.
 
 
Junto da entrada principal.

 
O caramanchão florido.

 

 
Hoje vi o parque com outro olhar.
De tanto vermos as coisas, nem sempre nos apercebemos da sua beleza e até da sua dimensão.
Vou a este parque desde que era criança. Naquela época  era o único local que tinha parque infantil.
Há anos, sofreu uma grande transformação e na altura não gostei , porque cortaram muitas árvores e tiraram o pequeno coreto, onde tantas vezes subi. 
 Actualmente já me reconciliei com a nova cara do parque e gosto e acho-o muito bonito.
Parece que só agora ao ver as fotos destes longos corredores, me apercebo da sua real dimensão.
É um parque bonito para desfrutar. E gostei de o ver tão povoado. 
 
 
 
 
Dali fui até ao Museu Tavares Proença Júnior, ver a exposição de Arte Sacra.
Mas isso fica para outro post...
 

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Adriana Calcanhoto


Para o fim-de-semana!


                                                                                

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Infância traída


Recebi esta foto por mail (desses que vão circulando) , com as duas frases que a acompanham.
De pouco vale colocá-la aqui, porque esta menina e outras como ela, continuam a sofrer e nós continuamos a viver a nossa vida.
Nada muda.
Porque muitos não querem.


                                                                              
 
 
" Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremos é tirar essa pessoa de nossos sonhos e abraçá-la." (Clarice Lispector)
 
 

terça-feira, 16 de abril de 2013

Por onde andarão?



"Olhei as andorinhas e invejei-lhes a forma despreocupada como sobrevoavam três, cinco, dez telhados ao mesmo tempo..." ( Vozes de Marraquexe de Elias Canetti, pág.44)

                                                                          
 
 
 
Estranho...
Este ano ainda, quase, não vi andorinhas. 
 
 

domingo, 14 de abril de 2013

Se Eu Morrer de Manhã


[SE EU MORRER DE MANHÃ]

Se eu morrer de manhã
abre a janela devagar
e olha com rigor o dia que não tenho.

Não me lamentes. Eu não me entristeço:
ter tido a morte é mais do que mereço
se nem conheço a noite de que venho.

Deixa entrar pela casa um pouco de ar
e um pedaço de céu
-o único que sei.

Talvez um pássaro me estenda a asa
que não saber voar
foi sempre a minha lei.

Não busques o meu hálito no espelho.
Não chames o meu nome que eu não venho
e do mistério nada te direi.

Diz que não estou se alguém bater à porta.
Deixa que eu faça o meu papel de morta
pois não estar é da morte quanto sei.


Rosa Lobato de Faria

                                            
 
Janelas Com Grades
Manuel Amado
 

sábado, 13 de abril de 2013

Para o Fim-de-Semana


Francis Lemarque

 
 
                                                                        

terça-feira, 9 de abril de 2013

Rotundas - I


Rotundas com arte.
Cidade, uma escultura de José Simão.