quarta-feira, 29 de junho de 2016

Na LER Verão 2016

"A expressão tem dois sentidos: o da exaltação de todas as coisas que existem no mundo e o da comoção suscitada pela beleza do mundo natural. O meu pai [fotojornalista] costumava colecionar guias sobre tudo e mais alguma coisa: de aviões a pedras ou lagartas. Ele amava o facto de o mundo estar cheio de diferentes tipos de vida, de coisas, de movimentos. Uma das mensagens deste livro é a de que, para entendermos o que é humano, precisamos de interagir com aquilo que não o é. Os animais ensinam-nos muitíssimo sobre o que é ser-se uma pessoa.
[...]
A minha maior conquista foi aceitar a morte do meu pai e a impossibilidade de o ter de volta, e também aceitar que Mabel não podia continuar comigo. O livro acaba com a aceitação de que tudo muda. Não é uma questão de ultrapassar o luto: há que incorporar a perda. De cada vez que perdemos alguém, tornamo-nos uma pessoa diferente."

Excertos da entrevista a Helen Macdonald, na LER nº142/Verão 2016  (acabadinha de sair)
pág.54 e 56.
A propósito do seu livro A de Açor publicado pela Lua de Papel, onde a autora fala da forma como se isolou do mundo, após perder o pai e como, durante esse isolamento, treinou um açor - Mabel.

                                                                             
 
 
Não é açor, mas é da família :)

 
                                                                               

domingo, 19 de junho de 2016

Bom domingo...

...de Sol e de Primavera!
Que seja um dia feliz!

                                                                               
 
 

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Cinzento e negro

Fui ver e gostei.
Um filme de Luís Filipe Rocha.

                                                                              

domingo, 12 de junho de 2016

Tarefa de Primavera :)

Andei a mudar algumas plantinhas, que estavam em vasos muito pequeninos. Vasos onde vieram, quando as comprei, ou onde as coloquei para ver se pegavam.
É uma tarefa relaxante, apesar de ter que ser feita num espaço limitado, pois quem mora num andar...tem que ser assim:)

                                                                            
 
Vasos velhos/novos vasos

 
Mistura de terra, pronta para utilizar

 
Cá está!

 
E mais estas!

 
Agora voltam todas para o lugar onde pertencem!
 
 

sábado, 11 de junho de 2016

O Poeta e a Rosa


"O poeta tem olhos de água para reflectirem todas as
                                                          cores do mundo,
e as formas e as proporções exactas, mesmo das coisas
                                          que os sábios desconhecem." [...]


Manuel da Fonseca, Retirado do poema Os olhos do Poeta
Pág.82, Poemas Completos, forja editora, 1978

                                                                              
Rosa
Myra Landau
 
Retirado daqui:
 
 

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Dia de Portugal

Foi a minha última aquisição, hoje, na Feira do Coleccionismo e Antiguidades. Pela primeira vez a feira realiza-se durante dois dias, em vez de apenas um dia. Pelo que, amanhã, ainda há feira.

Se puder, vá até lá!
                                                                             
 
 

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Coudelaria Nacional

"A Coudelaria de Alter foi fundada em 1748 por D. João V e cria desde então, cavalos Puro-Sangue Lusitano de ferro Alter Real (AR) que são a base ou ajudam a melhorar muitas outras Coudelarias.
Trata-se da mais antiga e notável coudelaria do país, sendo, a nível mundial, a que está em actividade há mais tempo no mesmo local, ininterruptamente."

Retirado do desdobrável da Coudelaria

"Que se conserve sempre pura esta raça."
                                                    D. JoãoVI
 
 



























 
 
 

domingo, 5 de junho de 2016

Papagaio de Papel

                                                                              
 
Myra Landau
Retirado do Blogue Parole  http://myra-parole.blogspot.pt/
 
 
O papagaio de papel
 
Deixem-no lá, deixem-no lá, o papagaio!
Deixem-no lá bem preso à terra,
vibrando!
 
Aos arranques,
a fazer tremer a terra,
a querer voar
pelo ar
até pertinho do Céu...
 
Deixem-no lá, deixem-no lá o papagaio!
Deixem-no lá viver a sua inquietação
e ser verdade aquela ânsia
de fugir.
Não lhe cortem o cordel!
Poupem o papagaio à dor enorme
de cair,
papel inútil, roto, pelo chão.
 
Não lhe ensinem,
ao pobre papagaio de papel,
que a sua inquietação
é a única força que ele tem.
 
Deixem-no lá,
naquela ânsia de fuga,
no sonho (a que uma navalha
pode dar o triste fim)
de fazer ninho no Céu:
Sempre anda longe da terra, assim,
o comprimento do cordel...
 
 
Sebastião da Gama
 
 
 

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Dia da Criança :)

                                                                                    
 
 
SOU CRIANÇA
 
gosto
 
 de brincar
 saltar
 jogar
pintar
 
aprender
ler
dizer
perguntar
saber
 
 pensar
 
 inventar
imaginar
criar
recortar
fazer
 
ter amigos
ter amor
e amar
 
 estudar
 escolher
 
SER
 
SEREI
o que aprender!