Sempre houve "alguém" a viver à conta de quem trabalha, o que temos que conseguir é que sejam cada vez menos, desmascarando os abusos de poder, denunciando, gritando, indignando-nos. Chegou o momento de impedir que algumas pessoas possam dormir tranquilas, temos que fazer-lhes a guerra entre todos, sem sangue mas com muita dignidade e valentia. Um beijo grande
Eu tenho vontade de o comprar. Tenho vontade de o ler. Tenho vontade de ler alguma coisa que me ajude a perceber se há ou não uma saída do buraco onde nos encontramos. Um beijinho
Toda a vida do mundo isso existiu, mas dizes bem Maria: "o que temos que conseguir é que sejam cada vez menos, desmascarando os abusos de poder, denunciando, gritando, indignando-nos." Um beijinho e boa noite!
Concordo consigo e com a Maria. É preciso denunciar e acabar com as sanguessugas, os parasitas que ficam com o que pertence a quem trabalha. Também para que aqueles que realmente não podem trabalhar, possam receber o que lhes permitirá ter uma vida digna. Há muita injustiça social! Um beijinho
Já em tempos tinha ouvido uma entrevista com Raquel Varela sobre este assunto. Quem não paga é quem foge aos impostos: não paga estado social, como não paga outras coisas mais comezinhas como a limpeza das ruas, etc. Nunca é demais desmascarar essas mentiras que de tão repetidas as pessoas acreditam que são as verdades.
E na maioria das vezes os que não pagam, mas usufruem do estado social (vão para clínicas privadas, mas quando o caso é grave, acabam nos hospitais públicos, etc.), são os que mais falam da sua insustentabilidade.
Gostei de ouvir a entrevista (apesar do entrevistador...)como diz. Não o conheço. Pareceu-me impreparado! Gostava de ler o livro, mas já nos vamos cansando de tanta conversa fiada. Haja esperança de dias melhores. Um beijinho, Isabel ME
Olá Maria Eduardo também não conheço o entrevistador. Vejo pouca televisão. Diz para ali umas piadas sem graça, mas enfim... Já tenho o livro (comprou-mo uma irmã minha na FNAC),espero ter paciência para o ler.Vamos ver.
Que dizer do entrevistador? Um idiota com a mania que tem graça. E idiotas destes continuarão a existir enquanto os entrevistados não os puserem na ordem, levantando-se e deixando-os a dizer as "piadas" sozinhos.
É verdade. Não gosto de chamar nomes, mas realmente o entrevistador é um bocado tolinho. Deve achar que tem muita graça e não tem graça nenhuma; além disso interrompe a entrevistada para dizer palermices. Enfim... Bom fim-de-semana
Sempre houve "alguém" a viver à conta de quem trabalha, o que temos que conseguir é que sejam cada vez menos, desmascarando os abusos de poder, denunciando, gritando, indignando-nos. Chegou o momento de impedir que algumas pessoas possam dormir tranquilas, temos que fazer-lhes a guerra entre todos, sem sangue mas com muita dignidade e valentia.
ResponderEliminarUm beijo grande
Que palavras tão certas!
EliminarMas há por aí tantos parasitas, que vai ser difícil acabar com eles!
Um beijinho para ti, Maria.
Isabel,
ResponderEliminarConfesso que agora não lia este livro nem por nada e não é para enterrar a cabeça como faz a avestruz.
Beijinho!:)
Não, Ana?...
EliminarEu tenho vontade de o comprar. Tenho vontade de o ler. Tenho vontade de ler alguma coisa que me ajude a perceber se há ou não uma saída do buraco onde nos encontramos.
Um beijinho
Toda a vida do mundo isso existiu, mas dizes bem Maria: "o que temos que conseguir é que sejam cada vez menos, desmascarando os abusos de poder, denunciando, gritando, indignando-nos."
ResponderEliminarUm beijinho e boa noite!
Concordo consigo e com a Maria.
EliminarÉ preciso denunciar e acabar com as sanguessugas, os parasitas que ficam com o que pertence a quem trabalha. Também para que aqueles que realmente não podem trabalhar, possam receber o que lhes permitirá ter uma vida digna.
Há muita injustiça social!
Um beijinho
Já em tempos tinha ouvido uma entrevista com Raquel Varela sobre este assunto.
ResponderEliminarQuem não paga é quem foge aos impostos: não paga estado social, como não paga outras coisas mais comezinhas como a limpeza das ruas, etc.
Nunca é demais desmascarar essas mentiras que de tão repetidas as pessoas acreditam que são as verdades.
E na maioria das vezes os que não pagam, mas usufruem do estado social (vão para clínicas privadas, mas quando o caso é grave, acabam nos hospitais públicos, etc.), são os que mais falam da sua insustentabilidade.
ResponderEliminarVamos andando enganados e aceitando todas as inverdades.
EliminarE enquanto isso, vamos perdendo direitos.
Alguma coisa tem que mudar!
Vou ler o livro, fiquei curiosa. Se calhar não me traz nada de novo, mas gostei de ouvir a entrevista (apesar do entrevistador...).
Boa tarde!
Gostei de ouvir a entrevista (apesar do entrevistador...)como diz. Não o conheço. Pareceu-me impreparado!
ResponderEliminarGostava de ler o livro, mas já nos vamos cansando de tanta conversa fiada.
Haja esperança de dias melhores.
Um beijinho, Isabel
ME
Olá Maria Eduardo
Eliminartambém não conheço o entrevistador. Vejo pouca televisão. Diz para ali umas piadas sem graça, mas enfim...
Já tenho o livro (comprou-mo uma irmã minha na FNAC),espero ter paciência para o ler.Vamos ver.
É isso! Dias melhores terão de vir!
Um beijinho
Que dizer do entrevistador? Um idiota com a mania que tem graça.
ResponderEliminarE idiotas destes continuarão a existir enquanto os entrevistados não os puserem na ordem, levantando-se e deixando-os a dizer as "piadas" sozinhos.
É verdade.
EliminarNão gosto de chamar nomes, mas realmente o entrevistador é um bocado tolinho. Deve achar que tem muita graça e não tem graça nenhuma; além disso interrompe a entrevistada para dizer palermices.
Enfim...
Bom fim-de-semana