"O que mais impressiona em Santa Hildegarda de Bingen (1098-1179) é a sua espantosa atualidade. Ela é uma das figuras mais fascinantes e multifacetadas do Ocidente europeu. Os seus escritos sobre as propriedades medicinais das plantas e as virtudes das pedras preciosas e dos metais; as suas três obras proféticas que resultam de uma faculdade visionária que a tornaram célebre; as extraordinárias composições musicais que criou sem ter recebido nenhuma educação musical; a intensa correspondência com os personagens mais importantes da sua época, desenham o perfil de um destino inspirador. Um bálsamo para o racionalismo asfixiante dos nossos dias."
(Na contracapa do livro)
Deve ser um livro interessante.
ResponderEliminarBeijinho.:))
É interessante. Já o li quase todo.
EliminarUm beijinho e bom fim-de-semana!
Deve ser bem interessante!
ResponderEliminarAs Paulinas têm uma livraria perto da Lumière. Vou procurar o livro.
A música é magnífica!
Beijinhos e bom domingo.:))
Uma mulher muito interessante e culta.
EliminarAlgumas ideias ainda são bem actuais. Estou a ler uma parte em que relaciona a saúde com o ambiente e com os nossos sentimentos: algumas ideias, são o que penso. É interessante.
Também acho a música linda. Ontem enquanto lia, coloquei uma que demora mais de uma hora, muito baixinho. Traz paz.
Um beijinho e bom domingo!
Parece ser uma boa leitura.
ResponderEliminarComo estás Isabel?
;-)
É uma leitura interessante.
EliminarEstá tudo em ordem, Kátia!
:)
Gostei.
ResponderEliminarFeliz domingo, um beijinho.
Fico contente, Maria. Obrigada!
EliminarUm bom domingo para ti também! Este sol alegra-nos e afasta todas as tristezas!
Um beijinho :)
Bom dia. Em aditamento ao que foi dito, aproveito para informar que existe um romance sobre Hildegarda traduzido em português. Chama-se música celestial e foi editado há alguns anos pela Gótica, entretanto extinta. Mas calculo que ainda se possa encontrar em alfarrabistas. Hildegarda é também um exemplo, já agora, de que as mulheres tinham um tratamento muito melhor na Idade Média do que aquele que, vulgarmente, lhes é atribuído - fruto do desconhecimento ou da hostilidade à Igreja. Houve muitas mulheres que desempenharam cargos relevantes na sociedade medieval e há muito (pelo menos desde os anos setenta), que a historiografia séria desmontou o mito de uma Idade Média negra, na qual campeava a miséria e a opressão e as mulheres eram objectos desprovidos de direitos. Infelizmente, o mito demora a cair. Ainda ontem, na SIC, passava uma notícia sobre uma feira medieval, creio que em Moncorvo e supostamente assessorada por professores de História, onde às tantas se reproduzia um mercado de escravos e se dizia que tal era uma prática corrente á época. Ora, isto é totalmente falso, visto a escravatura ser residual na Europa medieval. Mas demolir mitos e iluminar a ignorância é sempre complicado, em especial quando os receptores não estão dispostos a isso. Um bom Domingo. José.
ResponderEliminarBoa tarde. Queria apenas deixar uma correcção: o livro que referi chama-se "música escarlate" e não "música celestial".- José.
ResponderEliminarBoa tarde José.
ResponderEliminarObrigada pelo seu apontamento esclarecedor.
Fui espreitar o site Wook, à procura desse livro de que fala, mas tal como refere, está esgotado. Vou tentar arranjá-lo, nomeadamente junto da minha amiga Cláudia da Lumière. Fiquei interessada no livro.
Um bom domingo para si.
Gosto muito da música de Hildegarda de Bingen, que tb deixou um livro sobre cozinha.
ResponderEliminarEste livro não conheço, mas tenho comprado discos dela na FNAC.
A única coisa que tenho sobre ela é este livro, mas fiquei interessada em descobrir mais coisas. A música é muito bonita. Não sabia que havia à venda, mas vou procurar.
EliminarLivros escritos por ela, no site Wook (sempre o meu recurso) não encontrei nada em português. Esse livro de cozinha deve ser bem interessante.
Boa tarde, MR!