Coitadinhos dos jovens: onde é que eles vão ouvir música e embebedar-se? Não têm as discotecas abertas até altas horas da noite...Têm que ir para as ruas, incomodar quem trabalha e quem tem direito ao seu sossego. E deixar tudo nojento, com um rasto de lixo e porcaria, que é exactamente o retrato de quem lá esteve.
Estes são os jovens que vão ser o futuro. Uma juventude que só tem direitos e não tem deveres, nem respeita os direitos dos outros.
Que adultos vão ser estes?
Felizmente não são o retrato de toda a juventude.
Se eu morasse naquelas ruas invadidas, deitava-lhes uns baldes de água para cima, como faziam as velhotas da minha rua, quando eu era pequena e nos sentavamos à porta delas, nas pedras de granito, que elas mantinham impecavelmente limpas.
Há uma coisa muito importante que está completamente esquecida por estes jovens e por muitos adultos: "A minha liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros."
Saber ser livre é algo difícil de atingir.
Toda a razão, Isabel !
ResponderEliminarUm beijo amigo e bom Domingo.
É inaceitável o que se tem passado naquelas ruas de Lisboa. E depois ainda aparecem uns tontinhos na televisão a perguntar para onde é que hão-de ir, se as discotecas estão fechadas e os donos das discotecas muito solidários (claro!).
EliminarÉ uma república das bananas. Não há regras, não há respeito por ninguém. Estes "jovenzinhos" contrariados julgam-se os reis do mundo!
Beijinhos:)) Espero que esteja a ter umas boas férias:))
amiga como te compriendo pois eu trabalho e todos dias é garafas de cerveja e outras coisas é tudo no chao possa nem o virus lhe faz medo mas o que fazer? e estou em Frane possa em fim bjs saude
ResponderEliminarTem sido aqui nas ruas de Lisboa (não é onde moro). Fazem barulho e deixam um rasto de lixo por onde andam.
EliminarJovens sem rumo, sem educação, sem maneiras, sem respeito por ninguém. Felizmente não representam toda a juventude.
Beijinhos Isa e tenha uma boa semana:))
Eu pensava que em Portugal isso não passaria , mas já vejo que também...
ResponderEliminarPassa e é uma vergonha. Não percebo como isto é possível.
EliminarBeijinhos Maria, gostei da tua visita:))
Há muito tempo, muito antes da pandemia, que deixei de ir jantar ao Bairro Alto por causa dos magotes. Queríamos dar uma volta depois de jantar e não se conseguia romper nas ruas.
ResponderEliminarBoa semana1
Não consigo compreender como é que é possível deixarem que uma situação destas aconteça. Parece que não há leis, cada um faz o que quer. Se a polícia actua ainda é a má.
EliminarPara que os jovenzinhos se possam divertir todos os outros habitantes da zona (e não só) perdem os seus direitos.
Beijinhos:))
Infelizmente, a falta de respeito e conhecer as regras básicas do civismo é um mal que está disseminado por várias camadas etárias. Acho que, algures pelo caminho, fomos perdendo o conceito daquilo que é viver em sociedade.
ResponderEliminarSem dúvida! É principalmente uma questão de educação e de respeito.
EliminarMas as pessoas acham que têm razão. São egocêntricas, e só vêem os direitos delas.
Enfim...
Beijinhos; continuação de boa semana:))
Dou-lhe razão, Isabel. Tenho telhados de vidro porque tenho netos, mas acho que muitos jovens se habituaram demasiado a que só têm direitos. Nem todos, felizmente. Os pais, por facilitismo ou dificuldades da vida, vão deixando passar ou atiram as culpas para os outros. E é tão bom quando respeito pelos deveres e direitos.
ResponderEliminarUm beijinho, Isabel.
Não tem telhados de vidro, nada. Muito da educação vem de casa e felizmente que esta malta brava não representa toda a juventude. Acredito nisso. E as Câmaras ou sei lá quem tem poder de decisão, não devia permitir que cafés e afins ficassem abertos até tão tarde, em zonas de habitação. Ponham estes estabelecimentos em zonas que não incomodem ninguém.
EliminarHá coisas que não compreendo.
Beijinhos:) Continuação de boa semana:))
Quando escuto os media e os políticos a falarem dos jovens e dos seus "problemas", mudo de canal, mas o mesmo discurso permanece nas outras televisões generalistas e termino por desligar a tv e ir ler, mas o barulho que eles fazem na rua, e a linguagem usada, arrasta-se pela noite dentro...
ResponderEliminarUma boa semana!
Pois é...coitadinhos dos jovens...
EliminarIsso da linguagem asneirenta, também é uma coisa que me irrita. Às vezes alguns dizem montes de asneiras. Nem sabem falar. Apetece dizer "Olha meu amigo(a) tu tens direito de dizer as asneiras que quiseres, mas como eu tenho o direito de não as ouvir, vai dizê-las para casa."
Mais uma vez, é uma questão de educação.
Continuação de boa semana:))
Estes jovens, não representarão toda a nova geração... mas infelizmente... julgo que andarão muito lá perto!
ResponderEliminarQuase nenhum jovem de agora, com o seu estilo de vida individualista e egocêntrico, tem a mínima noção de dever colectivo... o facilitismo, e os pais não terem sabido impor limites nas criancinhas, criou-lhes uma sensação de que... podem fazer tudo!!! E devem... o que é ainda mais assustador!...
Revi-me por completo no seu texto, Isabel! Beijinhos! Bom fim de semana!
Ana
Tem toda a razão!
ResponderEliminarOs miúdos começam na escola primária a ser insolentes e os pais que não têm mão neles, apoiam-nos em tudo. Parece que têm medo de impor regras aos filhos e até de lhes darem uma palmada. Depois recorrem aos psicólogos. Claro que não são todos, mas cada vez há mais indisciplina, mesmo na escola primária, mesmo no 1ºano.
Beijinhos e um bom fim-de-semana:))
É isso mesmo, querida Isabel, "a nossa liberdade acaba onde começa a liberdade do outro!"
ResponderEliminarServe bem para estes "meninos malcriados", como também para os miúdos ou graúdos que se manifestam e recusam a vacina porque dizem que a saúde deles é deles e eles é que escolhem. Só que a saúde "em liberdade" deles prejudica a saúde dos outros.
Que tempos minha querida! Força para mais um ano! Os teus meninos vão aprender muitas coisas porque têm uma boa professora!