Ofereceram-mo e li-o em poucos dias, apesar de não ser pequeno, porque é um livro que prende. Está tão bem escrito (na minha opinião) que conseguimos ver as cenas com todos os pormenores, como se fosse um filme, o que por vezes também é duro. Às vezes esquecia-me que estava a ler um livro e nem me lembrava onde estava, porque é completamente absorvente.
O sofrimento das guerras é igual em todas as guerras e não se compreende como é que a Humanidade continua a fazê-las e a participar nelas, causando sempre tanto sofrimento dos dois lados. Como diz algures no livro "Numa guerra ninguém ganha!"
Um grande livro!
"Nesta fascinante entrevista autobiográfica, Robert Sarah, um dos mais desassombrados cardeais da Igreja Católica, dá um testemunho ímpar da sua fé e comenta muitos dos acontecimentos, desafios e controvérsias das últimas décadas. A missão da Igreja, a alegria do Evangelho, os Papas, o mundo moderno. África e o Ocidente, a moral, a verdade, o mal e Deus- sempre - são alguns dos temas que o cardeal aborda com grande clareza e sabedoria." (Retirado da contracapa)
Foi uma leitura interessante. Este livro faz parte de um conjunto de três, cuja sequência me espera no monte😊 : "A Força do Silêncio" e "A Noite Vai Caindo e o Dia Já Está No Ocaso".
Uma leitura semelhante a "Ao Fim da Memória", que se lê rapidamente e sem esforço. Gostei, como gostei de todos, os que li, de Fernanda de Castro.