Fui ver Batalha atrás de batalha: é um filme bem construído, com suspense, com algumas cenas fantásticas, como a da estrada com lombas (tão intensa que quase que me senti enjoada, como se fosse eu dentro de um dos carros). Boas músicas, excelentes actores. Mas a mensagem final é frustrante: a de uma América em permanente conflito racial. Sem esperança.
Foi a impressão que me deixou o filme.
Fui ao cinema levada pelos meus sobrinhos e nem sabia o que ia ver, mas vim um bocado deprimida. Será que não há esperança para a Humanidade?
Chegará o dia em que cada um conseguirá viver a sua vida em paz, independentemente da cor, raça ou religião?
Acho que ainda há muito caminho a percorrer.
Um filme curioso!:)
ResponderEliminar.
Coisas de uma vida...
Uma ótima semana. Beijos
É interessante...
EliminarBoa semana, Cidália😊.
Não conheço este filme. Vou ver se está no cinema aqui.
ResponderEliminarBoa semana! ☀️
Saí um bocado deprimida, pela mensagem de desesperança, que eu interpretei no final do filme: a continuação duma luta sem fim à vista.
EliminarMas o filme é bom. Tem todos os ingredientes e ainda algum humor "com graça", o que nem sempre acontece.
Se for ver, coloque no blogue, e dê a sua opinião. Gosto sempre de ouvir outras opiniões.
Uma boa semana😊😊
Também fui ver e gostei. Achei o tema importante, sobretudo nos dias que correm, e não só nos EUA. Bom dia!
ResponderEliminarConcordo consigo. E não posso dizer que não gostei, mas ficou-me uma certa angústia porque, lá está, fala de problemas preocupantes e que estão longe de se resolver. Talvez eu esperasse um final com uma mensagem mais positiva...mas isso é idealizar uma realidade que não existe.
EliminarQuero ser positiva e optimista...
Boa semana😊😊
Todo(a)s nós, espectadore(a)s e cinéfilo(a)s, temos, naturalmente, capacidade para, de maneira criteriosa, escolher os filmes que, através dos "media" (e da própria Internet), nos são propostos.
ResponderEliminarGostei de conhecer a muito franca e curiosa opinião da ISABEL sobre o impacto, algo surpreendente, da sua última experiência, em relação ao "grande écran" ["Batalha Atrás de Batalha", de Paul ANDERSON]. Até porque, de facto, ainda não vi a referida película (contudo, na última sexta-feira, tivemos ocasião de apreciar um dos "clássicos" do Cinema Italiano de qualidade, "O Leito Conjugal", realizado em 1963 por Marco FERRERI, uma película que esteve em exibição no Cinema NIMAS).
A este propósito, e na condição de modestíssimo frequentador de auditórios ligados à promoção da "Sétima Arte", não posso deixar de, sem pretensiosismos, enumerar aqui apenas alguns dos filmes que, pessoalmente, considero de referência:
"Non, ou a Vã Glória de Mandar", de Manoel de OLIVEIRA (1990); "Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos", de Pedro ALMODOVAR (1988); "Casablanca", de Michael CURTIZ (1942); "O Feiticeiro d'Oz", de Victor FLEMING (1939); "O Grande Ditador", de Charlie CHAPLIN (1940); "A Grande Ilusão", de Jean RENOIR (1937); "O Meu Tio", de Jacques TATI (1958); "Cyrano de Bergerac", de Jean-Paul RAPENAU (1990); "Shoah", de Claude LANZMANN (1985); "A Vida É Bela", de Roberto BENIGNI (1997); "Roma, Cidade Aberta", de Roberto ROSSELLINI (1945); "O Leopardo", de Luchino VISCONTI (1963); "Underground", de Emir KUSTURICA (1995); "O Sétimo Selo", de Ingmar BERGMAN (1956); "Couraçado Potemkin" e "Alexandre Nevski", de Serguei EISENSTEIN (1925 e 1938, respectivamente); "Fahrenheit 9/11", de Michael MOORE (2004); e "As Invasões Bárbaras", de Denys ARCAND (2003).
O que pretendo exprimir é, na realidade, a particular importância das dimensões primordiais (inclusive, dos próprios valores ideológicos) que parecem fascinar, de forma genuína, algumas das mais belas Obras da história do cinema. No fundo, o que importa não são os mesmos gostos,
mas as idênticas exigências de qualidade dos gostos...
Sempre me fascinou o especial simbolismo do 1.º de Outubro, Dia Mundial da Música... Votos de uma excelente semana para todo(a)s!
Disseram-me que também é o Dia do Idoso e o Dia do Café. Não sei se assim é...
EliminarVi alguns dos filmes que refere, mas assim de repente posso dizer que um dos meus preferidos (de sempre) é "A Vida É Bela". Também vi Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (ri-me bastante, lá numa parte), Casablanca, O Feiticeiro de Oz, O Grande Ditador, O Meu Tio...mas não conheço alguns.
Antigamente ia mais ao cinema. Agora vou menos porque os filmes que por aqui passam não me interessam. Vou vendo um ou outro na televisão e no video.
Muito obrigada pelo seu comentário. Continuação de boa semana😊