Fico contente que tenha gostado. Também acho uma pequena e comovente história. O pai que ensina o seu filho a ser livre e a procurar a sua vida, mesmo que longe e ainda que isso lhe custe(ao pai). Muito obrigada pela visita. Um beijo
Conhecia, fazes bem em pôr aqui estas histórias tão ternas, mas também com uma leitura dupla: devemos procurar não viver num "faro", e ser auto-suficientes, mesmo emocionalmente. Um grande beijo
Ser auto-suficientes torna-nos mais livres. Eu procuro isso o mais possível. Emocionalmente acho que não conseguimos ser auto-suficientes, mas podemos não ser dependentes.Não sei se dá para entender. No filmezinho eu vejo que embora se amem, o pai conseguiu ensinar o filho a ser livre e a viver a sua vida e o filho conseguiu "libertar-se" do pai. Mas sendo parecidos, os dois escolheram o mesmo. Mas não vejo aqui dependência emocional. Estarei a ver bem? Um beijinho grande
Referia-me ao pai, claro. O que eu queria dizer, é que quando os filhos levantam voo, não podemos só ficar à espera do seu regresso, devemos continuar a existência o mais plenamente possível apesar da sua ausência. Não sei se dá para entender... Um beijão
Dá sim.Percebo. É um pouco como aqueles pais que vivem um pouco através da vida dos filhos. Não têm interesses nem quase vida própria, para além dos filhos.
Bem, sobre filhos, não sei muito (mas tenho pena!) Um beijinho grande
Isabel, apesar de breve e simples, vários são os aspectos a reter deste filme. Mas todos eles passam pela educação que o pai deu ao filho. 1.º- o pai, desde sempre deu liberdade ao filho e incutiu-lhe o gosto pela independência mas com regras. Nota-se isto, no facto do pai saber a que horas o filho regressava. 2.º - o próprio pai já deve ter sido educado assim. Para ter esta sensibilidade e não "aprisionar" o filho no farol. 3.º - o filho pela boa educação que teve e pelo respeito que nutria pelo pai, nunca o abandonou. Regressou sempre ao farol. 4.º - No fim, deduz-se, que o filho que por sua vez já é pai, educa o seu filho da mesma maneira que ele próprio foi educado. É a transmissão de valores, de pais para filhos. Isso continua e será sempre básico. Não posso dar aos outros algo que não tenho. Isto explica muitos comportamentos! Acho que já me excedi... Gostei muito do vídeo. Beijinhos grandes.))
Não excedeu nada! E eu gostei muito do que escreveu, porque também acho que é exactamente assim. O amor entre os dois baseava-se no respeito. E essa é sem dúvida a base do bom entendimento entre pessoas e entre povos. Cada um é como é. Tem é que haver respeito mútuo. Quando se ultrapassa a fronteira (do respeito ) há conflitos!
Olá Isabel, Gostei imenso do filme e impressionei-me quando vi o pai já muito velhote a ir ao pontão à espera que o barco do filho chegasse, depois as cartas a amontoarem-se na caixa do correio, a neve a cair e ele moribundo sozinho, no Farol. É um filme simples mas com um conteúdo muito nobre em que o amor, o respeito mútuo e a transmissão de valores de Pai para filho são bem marcantes e que passaram a ser seguidos pelo filho, agora também pai. Muito bonito e nunca é de mais que estes filmes sejam relembrados e passados aos mais novos, para que eles aprendam a respeitar os valores que nos são transmitidos pelos nossos pais. Valores que estão a ser tão mal tratados, infelizmente.
Os valores estão a ser maltratados e têm mudado. Isso vê-se na escola. A sociedade mudou muito. A forma de viver também. Até há poucos anos as crianças passavam menos tempo na escola e mais ao pé dos pais ou avós. Agora passam tanto tempo na escola! Mas eles precisam de estar com os pais, de ter exemplos... Felizmente ainda há muitos pais que se preocupam e apesar da vida complicada, ainda falam com os filhos, são um exemplo, procuram tempo para estar com eles...
Mas a sociedade está a mudar muito e depressa. Vamos ver o que nos traz o futuro. Se uma sociedade desumanizada, de egoístas cada vez mais virados para o seu umbigo, se pessoas conscientes, humanas, solidárias... Não sei.
Este filme simplesmente maravilhoso que me deixou com a lagriminha no canto do olho é um autentico hino de amor aos pais que por vezes são pouco dados a manifestações de carinho e amor pelos filhos .
Realmente o filme é comovente, porque sentimos a solidão (e o amor) daquele pai que viu o seu filho partir e apenas lhe restou esperar. É bonito. Um abraço e bom fim-de-semana
A história a Vida !
ResponderEliminarMuita sensibilidade que o autor patenteia.
Comovente, mesmo.
Obrigado, Isabel.
Um beijo.
Fico contente que tenha gostado.
EliminarTambém acho uma pequena e comovente história. O pai que ensina o seu filho a ser livre e a procurar a sua vida, mesmo que longe e ainda que isso lhe custe(ao pai).
Muito obrigada pela visita.
Um beijo
Conhecia, fazes bem em pôr aqui estas histórias tão ternas, mas também com uma leitura dupla: devemos procurar não viver num "faro", e ser auto-suficientes, mesmo emocionalmente.
ResponderEliminarUm grande beijo
Ser auto-suficientes torna-nos mais livres. Eu procuro isso o mais possível.
EliminarEmocionalmente acho que não conseguimos ser auto-suficientes, mas podemos não ser dependentes.Não sei se dá para entender.
No filmezinho eu vejo que embora se amem, o pai conseguiu ensinar o filho a ser livre e a viver a sua vida e o filho conseguiu "libertar-se" do pai. Mas sendo parecidos, os dois escolheram o mesmo.
Mas não vejo aqui dependência emocional. Estarei a ver bem?
Um beijinho grande
Referia-me ao pai, claro. O que eu queria dizer, é que quando os filhos levantam voo, não podemos só ficar à espera do seu regresso, devemos continuar a existência o mais plenamente possível apesar da sua ausência. Não sei se dá para entender...
EliminarUm beijão
Dá sim.Percebo. É um pouco como aqueles pais que vivem um pouco através da vida dos filhos. Não têm interesses nem quase vida própria, para além dos filhos.
EliminarBem, sobre filhos, não sei muito (mas tenho pena!)
Um beijinho grande
Isabel, apesar de breve e simples, vários são os aspectos a reter deste filme. Mas todos eles passam pela educação que o pai deu ao filho.
ResponderEliminar1.º- o pai, desde sempre deu liberdade ao filho e incutiu-lhe o gosto pela independência mas com regras. Nota-se isto, no facto do pai saber a que horas o filho regressava.
2.º - o próprio pai já deve ter sido educado assim. Para ter esta sensibilidade e não "aprisionar" o filho no farol.
3.º - o filho pela boa educação que teve e pelo respeito que nutria pelo pai, nunca o abandonou. Regressou sempre ao farol.
4.º - No fim, deduz-se, que o filho que por sua vez já é pai, educa o seu filho da mesma maneira que ele próprio foi educado.
É a transmissão de valores, de pais para filhos.
Isso continua e será sempre básico.
Não posso dar aos outros algo que não tenho. Isto explica muitos comportamentos!
Acho que já me excedi...
Gostei muito do vídeo.
Beijinhos grandes.))
Não excedeu nada!
EliminarE eu gostei muito do que escreveu, porque também acho que é exactamente assim.
O amor entre os dois baseava-se no respeito. E essa é sem dúvida a base do bom entendimento entre pessoas e entre povos. Cada um é como é. Tem é que haver respeito mútuo. Quando se ultrapassa a fronteira (do respeito ) há conflitos!
Um beijinho grande
Olá Isabel,
ResponderEliminarGostei imenso do filme e impressionei-me quando vi o pai já muito velhote a ir ao pontão à espera que o barco do filho chegasse, depois as cartas a amontoarem-se na caixa do correio, a neve a cair e ele moribundo sozinho, no Farol. É um filme simples mas com um conteúdo muito nobre em que o amor, o respeito mútuo e a transmissão de valores de Pai para filho são bem marcantes e que passaram a ser seguidos pelo filho, agora também pai.
Muito bonito e nunca é de mais que estes filmes sejam relembrados e passados aos mais novos, para que eles aprendam a respeitar os valores que nos são transmitidos
pelos nossos pais. Valores que estão a ser tão mal tratados, infelizmente.
Um beijinho, Isabel
ME
Os valores estão a ser maltratados e têm mudado. Isso vê-se na escola. A sociedade mudou muito.
EliminarA forma de viver também. Até há poucos anos as crianças passavam menos tempo na escola e mais ao pé dos pais ou avós. Agora passam tanto tempo na escola! Mas eles precisam de estar com os pais, de ter exemplos...
Felizmente ainda há muitos pais que se preocupam e apesar da vida complicada, ainda falam com os filhos, são um exemplo, procuram tempo para estar com eles...
Mas a sociedade está a mudar muito e depressa. Vamos ver o que nos traz o futuro. Se uma sociedade desumanizada, de egoístas cada vez mais virados para o seu umbigo, se pessoas conscientes, humanas, solidárias...
Não sei.
Um beijinho, Maria Eduardo
Um belo filminho, que a sua sensiblidade soube escolher. Obrigado, amiga!
ResponderEliminarQue bom que gostou.
EliminarÉ um filme que inspira ternura.
Um beijinho grande (por aqui está muito frio. O frio da Beira!)
Isabel que saudade, tanta!, do frio da nossa Beira! Boa noite, amiga!
ResponderEliminarBom para estar à lareira!
EliminarBoa noite, Manuel.
Este filme simplesmente maravilhoso que me deixou com a lagriminha no canto do olho é um autentico hino de amor aos pais que por vezes são pouco dados a manifestações de carinho e amor pelos filhos .
ResponderEliminarRealmente o filme é comovente, porque sentimos a solidão (e o amor) daquele pai que viu o seu filho partir e apenas lhe restou esperar.
EliminarÉ bonito.
Um abraço e bom fim-de-semana