Isabel, como esta imagem - umas simples botas de um trabalhador, provavelmente - consegue ter um impacto tão forte! Penso em vidas difíceis, tempos igualmente difíceis,... muito trabalho, muito suor e pouco dinheiro!
E não está longe da verdade, porque fotografei-as numa quinta pedagógica, onde fui com os alunos; tinha uma exposição de objectos antigos ligados ao trabalho e à vida no campo. Entre eles estavam estas botas. Foram portanto de alguém que trabalhou duramente na lavoura. Trazem com elas essa história que a Cláudia descreve: tempos difíceis, muito trabalho, muito suor e pouco dinheiro.
Esqueci-me de dizer-te que estive aqui há dias, roubei-te as botas e pu-las no meu FB com muito êxito de público. Só agora descubri que não deixei comentário, tal foi a pressa em ir-me com as botas a outra parte... Já falta menos para as tuas bem merecidas vacanças! Beijinho gordo
Pelas botas se conhecem os pés e pelos pés a pessoa que os tem. Pergunte aos velhos sapateiros... que apalpavam os trabalhos que lhes levavam para remediar. Estas botas (as da fotografia, boa) são um poema, Isabel.
Melhores, só os do Van Gogh..:-)
ResponderEliminarBoa noite!
Ah!Ah!Ah! Obrigada!
EliminarMas acredita que também me lembrei das de Van Gogh (que tenho algures no blogue) ?
Boa tarde :)
:-)
EliminarPara além das botas, tb gostei da quadra.
Bom dia!
Fico contente que tenha gostado, MR :)
EliminarBoa noite!
Isabel, como esta imagem - umas simples botas de um trabalhador, provavelmente - consegue ter um impacto tão forte!
ResponderEliminarPenso em vidas difíceis, tempos igualmente difíceis,... muito trabalho, muito suor e pouco dinheiro!
Um beijinho.:))
E não está longe da verdade, porque fotografei-as numa quinta pedagógica, onde fui com os alunos; tinha uma exposição de objectos antigos ligados ao trabalho e à vida no campo. Entre eles estavam estas botas. Foram portanto de alguém que trabalhou duramente na lavoura.
EliminarTrazem com elas essa história que a Cláudia descreve: tempos difíceis, muito trabalho, muito suor e pouco dinheiro.
Um beijinho grande :)
Gostei :)
ResponderEliminarMuito obrigada :)
EliminarQuantas histórias passaram por estas botas !
ResponderEliminarBeijinho
Fê
:)
EliminarUm beijinho e um bom dia, Fê :)
Isabel,
ResponderEliminarMuito bem apanhada. Fantástica esta fotografia. Parabéns.
Beijinho. :))
Muito obrigada, Ana!
EliminarUm beijinho :)
Esqueci-me de dizer-te que estive aqui há dias, roubei-te as botas e pu-las no meu FB com muito êxito de público. Só agora descubri que não deixei comentário, tal foi a pressa em ir-me com as botas a outra parte...
ResponderEliminarJá falta menos para as tuas bem merecidas vacanças!
Beijinho gordo
Ai, Maria, és tão engraçada!
EliminarFico contente com o "êxito" das botas! Não posso ver, que não tenho FB. Leva sempre o que gostares, que só tenho a agradecer-te!
Estou quase de férias! Sabe bem :)
Um beijinho grande e continuação de bom Verão!
As botas lembram Van Gog!
ResponderEliminarO canto? Popular, pois então...
Um beijo
Obrigada Lídia, pelo seu comentário simpático!
EliminarUm beijo e uma boa semana!
Um belo par de botas!
ResponderEliminarAh!Ah!Ah!
EliminarObrigada!
Um beijinho :)
Pelas botas se conhecem os pés e pelos pés a pessoa que os tem. Pergunte aos velhos sapateiros... que apalpavam os trabalhos que lhes levavam para remediar.
ResponderEliminarEstas botas (as da fotografia, boa) são um poema, Isabel.
Acredito que sim, que os sapateiros tivessem esse conhecimento, depois de anos a arranjar calçado de muitas pessoas diferentes...
EliminarObrigada pelo comentário sobre a foto :)
Uma boa semana para si :)