Este conto é maravilhoso e uma grande lição, a minha mãe lia-me muito os contos do Andersen, quando era pequena, incluindo este que foi sem dúvida o que mais me marcou...
Olá Cláudia o espírito é esse : procurar que não seja só no Natal, mas sempre. Gosto muito desta história e conto-a muitas vezes aos alunos que quando se lhes pede um fim diferente para a história, muitas vezes escolhem levar a menina para casa deles.
Sinceramente, Cláudia, não sei se alguma vez vai deixar de haver "vendedoras de fósforos". Era muito bom que não houvesse.
Bom dia Manuel é uma história bonita que continua a agradar às crianças. É triste ainda para muitos o Natal, infelizmente, porque não têm sequer o básico. Um beijinho e tenha um bom Domingo
Que lindo conto! Que lindas imagens!E o calor que daí vem do teu blog... Como diz a Cláudia e muito bem: Pela utopia, sempre... "Vamos espalhar calor, com palavras, com sorrisos, com gestos." ~Bom Natal~
Pelo visto temos mais alguem subindo no vurdón juntas pela utopia, isso é maravilhoso. Bem vinda seja a Cláudia, que tanto a Ana fala e que parece ser um doce de criatura.
Muitos rrons ainda vivem dessa forma, são os poemas de Paputza na 2ªguerra mundial, na fuga dos alemães e aliados. A neve que encanta nossos olhos ainda é capaz de matar aqueles que passam por privações e aqueles a quem o egoísmo do mundo simplesmente não vê. A maylê chorou e nós com ela. Esse conto não é para crianças, mas sim para nós, no mundo todo, que deixamos de acreditar na chama de um fósforo e no poder das nossas ações. E pelo visto a Falcão parou de ecomizar beijinhos por causa da crise...gostei da idéia de distribuir sorrisos e calor humano...bolinhos também.
Ainda não conheço a Cláudia pessoalmente ( a Ana já), mas espero um dia vir a conhecê-la e concordo com as minhas amigas "parece ser uma doce criatura". Já gosto dela.
Não conheço Paputza, mas vou investigar. Infelizmente, a neve que é tão bela, para alguns pode ser um tormento. É um conto duro, mas é bonito e permite reflectir com os alunos.
Vamos então distribuir sorrisos e calor humano e...bolinhos também seria giro. 5 beijinhos para as minhas amigas
História triste, esta. Infelizmente existem muitas meninas "vendedoras de fósforos"... e muitas nem a imagem da avó têm para as aquecer...
ResponderEliminarNo meio de tanta tristeza, frio, fome e angústia por ninguém lhe comprar fósforos, "partiu" na companhia da avó de quem tanto gostava.
Pela utopia, sempre. Não é o lema?!
Vamos espalhar calor, com palavras, com sorrisos, com gestos. Não só na quadra natalícia mas SEMPRE!!
Este conto é maravilhoso e uma grande lição, a minha mãe lia-me muito os contos do Andersen, quando era pequena, incluindo este que foi sem dúvida o que mais me marcou...
EliminarMas agora com estas palavras a lágrima caiu!
É uma linda história de sempre:)
EliminarObrigada pelo seu comentário.
Boa semana:)
Olá Cláudia
ResponderEliminaro espírito é esse : procurar que não seja só no Natal, mas sempre.
Gosto muito desta história e conto-a muitas vezes aos alunos que quando se lhes pede um fim diferente para a história, muitas vezes escolhem levar a menina para casa deles.
Sinceramente, Cláudia, não sei se alguma vez vai deixar de haver "vendedoras de fósforos". Era muito bom que não houvesse.
Um beijinho grande e bom fim-de-semana
Isabel, é uma história muito linda, apesar de triste. Obrigado por a lembrar neste Natal tão cheio de gente humilhada e ofendida!
ResponderEliminarUm abraço grande.
Bom dia Manuel
ResponderEliminaré uma história bonita que continua a agradar às crianças.
É triste ainda para muitos o Natal, infelizmente, porque não têm sequer o básico.
Um beijinho e tenha um bom Domingo
Que lindo conto! Que lindas imagens!E o calor que daí vem do teu blog...
ResponderEliminarComo diz a Cláudia e muito bem: Pela utopia, sempre...
"Vamos espalhar calor, com palavras, com sorrisos, com gestos."
~Bom Natal~
Ó Maria João
ResponderEliminarmuito obrigada! A Maria João é que traz o calor da sua amizade.
São certas as palavras da Cláudia.
Um beijinho grande
Pelo visto temos mais alguem subindo no vurdón juntas pela utopia, isso é maravilhoso. Bem vinda seja a Cláudia, que tanto a Ana fala e que parece ser um doce de criatura.
ResponderEliminarMuitos rrons ainda vivem dessa forma, são os poemas de Paputza na 2ªguerra mundial, na fuga dos alemães e aliados. A neve que encanta nossos olhos ainda é capaz de matar aqueles que passam por privações e aqueles a quem o egoísmo do mundo simplesmente não vê. A maylê chorou e nós com ela. Esse conto não é para crianças, mas sim para nós, no mundo todo, que deixamos de acreditar na chama de um fósforo e no poder das nossas ações. E pelo visto a Falcão parou de ecomizar beijinhos por causa da crise...gostei da idéia de distribuir sorrisos e calor humano...bolinhos também.
bjs de nós e da Maylê
Ainda não conheço a Cláudia pessoalmente ( a Ana já), mas espero um dia vir a conhecê-la e concordo com as minhas amigas "parece ser uma doce criatura". Já gosto dela.
ResponderEliminarNão conheço Paputza, mas vou investigar.
Infelizmente, a neve que é tão bela, para alguns pode ser um tormento.
É um conto duro, mas é bonito e permite reflectir com os alunos.
Vamos então distribuir sorrisos e calor humano e...bolinhos também seria giro.
5 beijinhos para as minhas amigas
Um beijinho especial para a Maylê.
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