"Vera é uma cantora com trinta e alguns anos que volta a Lisboa para encerrar uma série de concertos.
Pablo é o seu acompanhante que ela escolhe através de um questionário e que a ajuda nas noites de insónia. Na casa de Vera, longe de tudo está Sam, o homem que ela ama. Só se entendem longe um do outro e por escrito. A casa é dela, ele aparece para ficar, pede-lhe que saia da sua própria casa onde diz precisar ficar sozinho perto das coisas dela, mas sem ela. Isto magoa-a, mas deixa e vai-se embora deixando-o lá. Uma criança protegida de Pablo comete um acto irreversível matando um homem. Vera envolve-se e protege a criança debaixo da sua asa, e ao salvar a criança, salva-se. E salva Sam."
Retirado da Agenda Cultural da Câmara Municipal de Castelo Branco
O filme tem um ritmo lento, foca temas que merecem reflexão, mas hoje acho que não estava preparada para ver um filme assim.
É estranho e triste, embora no fundo "acabe bem".
Há dias assim Isabel, mas depois algumas fichas vão caindo, devagar. Tenho um pouco de frustração com os filmes do Allen. Me dão a sensação de confusão e vazio. Um filme que eu não estava preparada para assistir foi Sangue Negro.
ResponderEliminarbjs meus e bom restinho de semana
Ontem também estava um bocado cansada. Foi um dia muito cheio. Foi dar aulas, uma reunião de mais de duas horas, vir a casa a correr e ir ao cinema. Já tinha bilhete, senão acho que nem tinha ido.
ResponderEliminarMas de qualquer forma, valeu a pena.
Sangue Negro, não conheço. Do woody Allen eu gosto muito. Já vi vários filmes dele e gostei. Tenho aqui uns quatro filmes dele que comprei faz tempo, e ainda não os consegui ver. Sou fã.
7 beijinhos e um bom dia para as minhas amigas
Há dias assim
ResponderEliminarPois é...
ResponderEliminarUns melhores, outros piores...
Obrigada pela visita
Nunca vi nenhum filme de Teresa Villaverde, mas a ideia que eu tenho é que os filmes dela não são nada fáceis, são sempre muito fortes visualmente e com histórias difíceis de digerir. Ou seja, filmes bem ao meu género, nem sei porque ainda não vi nenhum filme dela!! Tenho de colmatar essa falta...
ResponderEliminartonsdeazul
ResponderEliminarentão vais gostar deste.
Digamos que não é um bom filme para quem fica deprimido com facilidade.
Tem música bonita. Duas canções interpretadas pela protagonista, mas com a voz "emprestada" da Ana Moura de quem gosto muito.
Penso que nunca tinha visto nenhum filme da Teresa Villaverde, pelo menos não me recordo.
Mas vou ver mais, se aparecer a oportunidade.
Parece um filme interessante, isso de que alguém salvando uma criança se salva a si mesmo soa muito alentador.
ResponderEliminarQue significa essa rodinha cinzenta com não sei quê dentro (parece um cigarro...)?
Hoje está um dia cinzento.
Beijos
Olá Maria
ResponderEliminardigo-te que quando sai do cinema quase me arrependi de ter ido, porque não é um filme ligeiro, mas depois achei que até valeu a pena. Nunca tinha visto nenhum desta realizadora. Conheces?
A rodinha...fiquei aflita quando a vi lá. Pensei logo que asneira tinha eu feito para aquilo ali aparecer, mas depois já a vi em mais dois blogues que têm o mesmo formato do meu, por isso julgo que terá a ver com o design do blogue. Devem ter feito alterações. Penso eu...
Está um dia cinzento? Aqui está sol, mas deve ser um dos dias mais frios que já houve este Inverno. Eu sou muito friorenta.
Um beijinho grande