Como Um Cipreste
Se eu fosse uma árvore
queria ser um cipreste.
Sob o luar
Doce e manso
Num contraste
Forte e seguro
Ergue-se o cipreste.
Olho-o.
Cresce
Em direcção ao céu
Numa rectidão
que nada perturba.
Sabe quem é.
Sabe o que quer.
Firme
Sereno
Seguro
Leal
...um cipreste...
Ciprestes Com Duas Figuras Femininas
Van Gogh
Parabéns a Ana e parabéns a tí pelo belo poema e a lembrança dos ciprestes - as árvores da Ana.
ResponderEliminarIsabel, parabéns pela serinidade dos seus versos:
Sob o luar
Doce e manso
Num contraste
Forte e seguro
Ergue-se o cipreste.
lindos e verdadeiros.
bjs grandes as duas
Querida Isabel,
ResponderEliminarMuito, muito obrigada por tudo, o poema, as palavras, as imagens e as fotografias. Deixaste-me sem palavras como as nossas 7 amigas.
Tudo muito bonito e se deixares vou colocar num post para ficar junto de mim.
Beijinhos mil e também estou feliz por teres entrado na minha vida! :)
Tão bonito, Isabel!
ResponderEliminarE, um bonito elogio à Ana. Adjectivos bem escolhidos...
Não deixe os poemas na gaveta! Brinde-nos com eles!
Beijinhos ternos e amigos
Queridas amigas
ResponderEliminarmuito obrigada.
Fico contente que também tenham gostado.
7 beijinhos amigos
Ainda bem que gostaste Ana.
ResponderEliminarÉ teu, claro que podes colocar num post. Fico muito contente.
Beijinhos e um dia de aniversário muito muito feliz.
Olá Cláudia
ResponderEliminarObrigada.
A Ana gosta muito dos ciprestes, e eu acho que têm a ver com ela.
Um beijinho