Pomba da Paz, Picasso
Segundo Poema da Primavera
A vida é generosa quando quer.
Se gosta de quem passa,
Manda que o vento, lírico, estremeça
E lhe peneire pétalas nos ombros.
Cobre-os do amor que voa e que fecunda...
Semeados de rosas desfolhadas,
O coração do homem, fraga dura,
Transforma-se na terra das lavradas
Onde cresce ternura.
Miguel Torga, Poesia Completa I, pág.356
Círculo de leitores
Retirado da Net
Querida Chabela, pessoas como tu enriquecem-nos a vida, obrigada por estar aí e por contar comigo,um grande beijo cheio dos melhores desejos.
ResponderEliminarO poema do Torga é belo, da imagem de Picasso nem é preciso falar!
ResponderEliminarFelicidades é o que desejo para ti, neste Ano NOVO, Isabel!
Uma palavra tão simples mas tão difícil de concretizar. Por isso o que eu quero deixar é que a concretIZES!
Beijinhos no Novo Ano! :)
Até nos esquecemos da Paz, não é? Talvez seja bom que haja "um" dia da paz!
ResponderEliminarCom tão lindo desenho e poema vale a pena sempre acreditar na paz...
Grande beijo do falcão
Querida Maria, muito obrigada.
ResponderEliminarConto contigo e sou uma pessoa de sorte porque te tenho como amiga.
Um beijinho muito grande e um Ano Novo muito feliz
Chabela
Muito obrigada Ana.
ResponderEliminarToda a felicidade do mundo também para ti junto dos que amas.
E por aqui continuaremos sempre, a conversar.
Um beijinho grande
Querida Maria João
ResponderEliminarera bom mesmo que este dia não precisasse de existir. Será que algum dia assim será?...
Lembro-me sempre porque costumo falar dele na escola, quando recomeçamos. Há algumas datas a que não dou muita importância.
Um beijinho muito grande, com carinho
Isabelamiga
ResponderEliminarEntretanto, o Vatefantasma volta a atacar…
O Ano Novo já entrou
pé ante é, de mansinho;
quem já dormia acordou
pra despedir o velhinho
De muletas e alquebrado
o velho nem quis saber
onde seria enterrado;
estava farto de viver
Mas o novo, um folgazão,
nem sequer lhe deu abraço
que era muita a confusão
Deu-lhe só um empurrão
pra ganhar o próprio espaço
ou escolher a… emigração
‘té parece que sou poeta… da treta
Qjs
Ternura eis a palavra para 2012 e paz aos homens de boa vontade.
ResponderEliminarbjs de todas nós
Olá Henrique
ResponderEliminargostei muito deste seu poema. Fico a conhecer a sua faceta de poeta
...e que o Ano Velho se vá
porque deixou muitos estragos
que o Novo que chegou cá
traga mais alegrias e menos cuidados!
um abraço e feliz Ano Novo
Faço minhas as vossas palavras queridas amigas "Ternura eis a palavra par 2012 e paz aos homens de boa vontade."
ResponderEliminarbeijinhos e um Ano cheio de paz
Tudo pelo melhor
ResponderEliminarcom poesia
Olá Mar Arável
ResponderEliminarcom poesia sempre.
A poesia ninguém nos tira, nem lhe conseguem pôr imposto...
Um beijo