segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Para sempre


A Morte

[...]

Só no ouvido dos versos,
Onde a seiva não corre,
Uma rima perdura
A dizer com brandura
Que um poeta não morre.


Miguel Torga

                                                                                
 
 

6 comentários:

  1. Um poema muito bonito, Isabel.
    A fotografia é para mim um enigma.
    Beijinho e obrigada pela tua querida presença. :))

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    1. Eu também acho lindíssimo.
      Um beijinho e obrigada pela visita, sei que andas muito ocupada.

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  2. Não morre mesmo!
    A sua obra da-lhe continuidade e vida!

    Quanto ao tabuleiro, primeiro achei estranho e fiquei a pensar o que representaria. É subjectivo; cada um pode fazer uma leitura diferente...
    Vejo a luz da eternidade...
    Gostei.

    Um beijinho.:))

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    1. Pois eu gosto muito da sua interpretação da fotografia, Cláudia.

      Um beijinho grande :)

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  3. Olá chabela, ler a Miguel Torga é sempre um prazer, nunca defrauda.
    Beijinho, feliz outono e feliz semana.

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    1. É um poeta de que gosto muito. Encontro sempre o poema que me toca.
      Um beijinho para ti! (Agora já começo a gostar mais do Outono, apesar de não gostar da proximidade do frio.)

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