Os colecionadores de dinheiro guardavam o dinheiro numa ilha muito longínqua, muito isolada, muito segura. Um dia uma catástrofe fez desaparecer a ilha dos colecionadores de dinheiro e levou-lhes todo o dinheiro que tinham coleccionado.
Os coleccionadoes de dinheiro passaram a ser homens livres!
A Morte do Avarento
Hieronymus Bosch
Duvido, Chabela, que nesse caso tais pessoas passassem a ser livres, porque certamente não eram livres por dentro, e começariam imediatamente outra coleção...
ResponderEliminarBeijinhos
Talvez conseguissem aprender...
EliminarUm beijinho grande e boa semana!
O avarento acaba sempre mal...
ResponderEliminarBeijinho
E eu acho que não consegue ser feliz.
EliminarUm beijinho, JP.
Simples, não é? Que pena que não se tente!
ResponderEliminarUm beijinho
É verdade!
EliminarÉ duro pensar que alguns têm tanto e outros absolutamente nada...
Acredito que há gente com muito pouco que consegue ser feliz e muitos que têm tudo, não conseguem.
Um beijinho grande
Isabel, acho que deveríamos ir todos para lá!
ResponderEliminarO ser humano precisa de se libertar do dinheiro.
Uns mais do que outros, é certo.
Felizmente que existem coisas que o dinheiro não compra, como o respeito e a amizade, por exemplo!
A imagem é muito bonita.
Um beijinho grande.:))
Eu acho que se as pessoas todas tivessem o que é necessário, não chocava ver diferenças. O que choca é que num tempo em que se evoluiu tanto, em que somos todos tão civilizados, no séc. XXI, continua a deixar-se morrer tanta gente à fome, tanta injustiça social, tanta pobreza.
EliminarO dinheiro não compra tudo, por isso ainda há coisas em que somos todos iguais.
Um beijinho grande
Muito, muito bonito, Isabel.
ResponderEliminarGosto muito de Bosch por isso adorei este post.
Beijinho. :)
Muito obrigada Ana!
EliminarFico contente que tenhas gostado.
Um beijinho
Concordo consigo, o dinheiro é a maior prisão que existe, daí que seja do conhecimentos público, que quando sai a sorte grande a uma pessoa, ela deixa de ser uma pessoa livre e passa a viver trancada através de fechaduras e artimanhas do mais sofisticado para se proteger! Por vezes o dinheiro é uma obsessão, qual "O avarento" de Molière.
ResponderEliminarUm beijinho para si e continuação de boa semana.
Devia toda a gente ter o suficiente para poder viver dignamente...
EliminarUm beijinho, Maria Eduardo!
Gostei deste post, mas não acredito lá muito nesta "história" com final bonzinho. :)
ResponderEliminarBoa noite!
Obrigada.
EliminarInfelizmente...nem a ilha se afunda, nem o dinheiro se vai, nem "eles" mudam!
Mas era bom!
Boa noite, MR
"Dinheiro muito, fartura de poucos." Cada vez mais concentrado nas nãos de pouquíssimos.
ResponderEliminarInfelizmente assim é.
EliminarSerá que algum dia algo mudará? Não incomodaria que poucos tivessem muito, se todos os restantes tivessem o suficiente.
Tem um blogue Miss Tolstoi?
Não tenho blogue, Isabel.
ResponderEliminarGosto mais de passear por três ou quatro blogues. Agora nem sempre tenho tempo para comentar.
Boa semana!
Era para ir ver!
EliminarUma boa semana para si também, Miss tolstoi!