"Enid Mary Blyton nasceu a 11 de agosto de 1897, num minúsculo apartamento de Lordship Lane, em East Dulwich, no sul de Londres, e morreu a 28 de novembro de 1968, numa casa de repouso, para onde a doença de Alzheimer a arrastara nos últimos meses da sua vida.
Publicou o primeiro livro - Child Whispers - em 1922 e os últimos em 1967.
Nesse espaço de pouco mais de 40 anos, escreveu mais de 700 livros.
E, até à data da sua morte, foram editadas mais de 1070 obras - incluindo antologias de contos, textos pedagógicos, crónicas em jornais e revistas, peças de teatro, anuários, almanaques."
Retirado da badana da contracapa do livro
O Mundo de Enid Blyton é uma leitura interessante, para quem, como eu, gostou de ler os livros desta autora!
Dá-nos no entanto, uma imagem pouco simpática da escritora e surpreende com algumas informações, nomeadamente que actualmente os livros de Enid Blyton são alterados para ficarem politicamente correctos, em relação a vários assuntos.
Não concordo!
" Eu acredito em Deus, mas talvez numa ideia de Deus diferente da tua. Creio nele na medida em que acredito que há um propósito para lá de todas as coisas.(...)
Eu juro que quero ser boa pessoa, e estou pronta a aprender contigo.(...)" ( pág.132)
Também li Enid Blyton, sobretudo a colecção "Os Sete".
ResponderEliminarBom resto de fim-de-semana, Isabel. Bjs
Os meus preferidos, que li todos, vezes sem conta, foram os das gémeas e do colégio das quatro torres.
EliminarImaginava-me a viver aquelas aventuras. Penso que esse sentimento era comum a todos os que liam os livros!
Boa semana!
(Por aqui chove!)
Já estive com este livro na mão mas ainda não o adquiri.
ResponderEliminarGosto de todas as memórias que Enid Blyton me deixou. Os "Cinco" lideram o topo de todos os livros bem como Uma Aventura.
Pedi à Cláudia para me arranjar um livro dela que li da Biblioteca Gulbenkian pertencente à Biblioteca Municipal, onde fui buscar muitos livros quando andava na escola.
Os Cinco e os Sete tenho. A "Famiíia Cherry" não. da coleção das Gémeas li poucos mas eram da biblioteca bem como "Uma Aventura".
Gostei de ler esta postagem.
Beijinho. :)
Já te deixei lá atrás a oferta, Ana: se quiseres empresto-te o livro. É só dizeres!
EliminarNão me lembro da Familia Cherry. Creio que nunca li, não sei...Também ía à bibliotaca Gulbenkien, que ficava junto da Municipal. Lia os da biblioteca e os que me emprestavam ou ofereciam . A biblioteca era perto da minha casa, andava lá sempre a caminho! Guardo esse tempo com saudade.
Um beijinho, Ana, e boa semana!
Companhia da juventude...acho que li todos "Os Cinco" da altura. Gostava muito da Ana e, sobretudo, do Ringo...um pastor alemão cheio de faro :)))
ResponderEliminarBeijinho
Nos Cinco o cão era Tim, esse Ringo devia ser de outras histórias...
EliminarCom a leitura deste livro também recordei algumas coisas que tinha esquecido, mas estes livros marcaram gerações.
Agora voltaram a vender-se, mas com esta ideia de os alterarem...já não é a mesma coisa!
Enfim...
Um beijinho e boa semana, JP.
Fiquei com vontade de ler... Deve ser interessante!
ResponderEliminarBeijinhos.:))
Muito!
EliminarEu gostei bastante e lê-se num instante.
Também lho empresto...
Um beijinho
Talvez as mais conhecidas séries sejam as aventuras dos cinco que não perdi!
ResponderEliminarTalvez...
EliminarNão há ninguém que tenha passado sem ler alguns dos livros dela. Escreveu tantos! Cerca de 700!
Bom domingo, Catarina!
Querida Isabel! Estas são as tais acções (humanitárias! de solidariedade!) que podemos fazer: falar destes belos livros da Enid Blyton! Eram livros mais do vosso tempo, mais novinhas do que eu, mas ainda os li e aconselhei sempre!
ResponderEliminarA aventura, a imaginação, a cumplicidade dos amigos, a amizade e os amigos animais! Tanta maravilha! Obrigada querida amiga, senti-me mais feliz!!!!Bom domingo!
Eu é que lhe agradeço, Maria João, o seu comentário tão simpático, mas acho que partilhamos a mesma ideia sobre os livros da Enid Blyton. Todos os que a leram!
EliminarO mundo dos livros dela era o mundo feliz das crianças.
Tenho um bocadinho de pena de ficar a saber que Enid Blyton não era a senhora simpática que imaginaríamos para quem escreveu livros que nos encantaram tanto.
Mas parece que algo da sua personalidade ficou marcado pelo afastamento do pai( que ela adorava) quando os pais se divorciaram.
Um beijinho grande e boa semana!
Só li os Cinco (que adorava), os Sete (muito mais fracos) e alguns da col. Mistério e da col. Aventura. Era o que havia na época. As Gémeas e as 4 Torres não estavam publicados. Nem o Noddi.
ResponderEliminarJá comprei o livro e estou a lê-lo. Lá mais para a frente, também farei algo sobre o assunto no Prosimetron.
Devia haver um organismo estatal (tanto cá, como lá fora) que impedisse esses estropiamentos (como torná-los 'politicamente corretos') aos livros dos escritores mortos.
Fico à espera da sua opinião. Eu gostei de ler o livro e fiquei a conhecer a autora, sobre a qual não sabia absolutamente nada.
EliminarTambém acho um disparate andarem a modificar os livros. Nem fazia ideia que isso era possível. É modificar o pensamento do autor, uma época e o espiríto da história. O livro tem que ser lido tendo em conta a época em que foi escrito. Enfim, modernices sem sentido...parece-me!
Ainda hei-de ler um das novas edições, para ver se reconheço alterações.
Olá Isabel,
ResponderEliminarQue recordações nos trouxe hoje aqui! Li tantos livros da Enid Blyton, era um mundo de mistérios e aventuras, onde não faltavam os animais, os amigos e tantas coisas que faziam as delícias do imaginário das crianças...Boa escolha!
Um beijinho e continuação de boa semana.
Os livros da Enid Blyton fazem parte da infância de todos os leitores. E parece que ainda agradam, pois continuam a vender (com ou sem alterações!).
EliminarUm beijinho, Maria Eduardo.