"Sarah Payne, no dia em que nos disse que escrevêssemos sem fazer juízos de valor, lembrou-nos que nunca sabemos, e que nunca saberemos, o que é compreender inteiramente outra pessoa. Parece uma ideia simples, mas à medida que vou ficando mais velha, vejo cada vez mais que ela precisava de nos dizer aquilo. Achamos, achamos sempre[...]"
Elizabeth Strout, O meu nome é Lucy Barton, pág.103