sábado, 30 de dezembro de 2017

Feliz 2018 :)

Há muito que deixei de fazer planos para o Ano Novo (bem, um ou outro plano, ainda faço...deixar de comer tantos doces...). Basta-me a saúde e o trabalho que continuo a ter. O mesmo para a família. O resto é secundário e um pouco mais ou um pouco menos, vamos tendo tudo o que necessitamos e muito mais.

Dou valor ao que tenho e agradeço a Deus.
Sou feliz.

A vida é feita de retalhos, uns coloridos e outros cinzentos ou negros, mas tudo passa.

Estes dias de Natal foram feitas desses retalhos. Os meus foram felizes.

Infelizmente nem todos podem dizer o mesmo.

Fui  a um funeral, de um jovem de 27 anos, que morreu de acidente de viação. É triste  ver partir assim um jovem que tinha ainda tanto para viver. E a vida dos pais e avós ( principalmente )  fica destroçada para sempre.

São lugares comuns, mas a verdade é mesmo um lugar comum: a vida tem que ser vivida enquanto a temos, sem lugar a ódios ou a questões comezinhas, que perdem todo o sentido quando vemos assim uma jovem vida terminar de forma trágica, e as vidas dos que ficam (da família) mudarem completamente de um dia para o outro.

Sejamos felizes!

FELIZ  2018!

                                                                                   






                                                                                      

Outro Junk Journal


É o terceiro que faço.
Um Junk Journal de Natal. Para uma sobrinha.

Está giro?...

                                                                                








domingo, 24 de dezembro de 2017

FELIZ NATAL:)

Desejo um feliz Natal a todos os amigos  e visitantes do blogue:)

FELIZ NATAL!







domingo, 3 de dezembro de 2017

No Outono da Vida


 Um livrinho, com duas histórias, que  se lê de fio a pavio.
                                                                         


« Em breve, o gato converteu-se num guerreiro coberto de cicatrizes, infestado de pulgas, com um rasgão numa orelha e um aspecto miserável. Era um bicho de várias cores e tinha os olhos pequenos e amarelos. Ocupava um estatuto muito baixo numa escala que tinha no cimo os gatos com pedigree, elegantes e com cores delicadas. Mas era independente e muitas vezes apanhava pombos, quando se fartava da comida de lata ou do pão com molho de carne de pacote que Hetty lhe dava, e fazia ronrom e aninhava-se quando ela o abraçava  contra o peito nas alturas em que a solidão apertava. Isso acontecia cada vez com menos frequência. Quando se apercebeu de que os filhos só queriam que ela os deixasse em paz, pois a velha trapeira os envergonhava, aceitou esse facto e uma amargura sempre misturada com um humor feroz só se avolumava em ocasiões como o Natal. E cantarolava ao gato: "Seu bichano mauzão, seu gato porco, ninguém te quer, pois não Tibby, Tibs, Tibs."»

(Na contracapa do livro)




sábado, 2 de dezembro de 2017

Um pouco de música...




                                                                                   

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Young@Heart


Um projecto musical diferente, que o meu sobrinho Nuno me deu a conhecer.
Interessante!

Bom feriado!
Bom fim-de-semana!