Rio Tejo
segunda-feira, 25 de abril de 2016
sábado, 23 de abril de 2016
quarta-feira, 20 de abril de 2016
terça-feira, 12 de abril de 2016
sábado, 9 de abril de 2016
Fronteira
Terminou hoje o Festival Literário de Castelo Branco.
Estive lá de tarde a ouvir o José Eduardo Agualusa, a Inês Pedrosa e Nuno Júdice. Os mediadores dos debates foram Pedro Vieira e Nuno Costa Santos.
Gostei, claro! É sempre bom, ouvir bons autores.
Mas este ano não me apercebi da divulgação. Não sei se fui eu que andei distraída ou se foi pouco publicitado. E a escolha do local onde decorreu (Biblioteca Municipal) na minha opinião, não foi o mais adequado. Há vários auditórios na cidade, que são espaços bem mais apropriados.
Parece-me que este ano, o Festival, não esteve no seu melhor.
Pensamento
Epílogo
Pra que é preciso falar
se, caladinho comigo,
Deus fala dentro de mim
e diz bem mais do que eu digo?...
Sebastião da Gama
Itinerário Paralelo, pág.45, Edições Ática
Cegonhas
sexta-feira, 8 de abril de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Cinema em Abril
Vi Uma História de Amor e Trevas e À Sombra das Mulheres. Gostei muito dos dois, mas bastante mais do primeiro.
domingo, 3 de abril de 2016
40 anos da Constituição da República Portuguesa e Os Descobrimentos Portugueses
Ontem, o Expresso ofereceu um exemplar da Constituição da República Portuguesa, em formato de livro de bolso (uma preciosidade, para quem, como eu, gosta de pequenos livros !).
"A Constituição da República Portuguesa, aprovada em 2 de abril de 1976, celebra o 40º aniversário.
A Lei Fundamental do país é um marco essencial do processo da consolidação da democracia em Portugal.
Os longos debates parlamentares da Assembleia Constituinte (1975-1976) procuraram fazer convergir no texto constitucional a vontade de construir um país « mais livre, mais justo e mais fraterno», como se pode ler no seu preâmbulo.
Henrique de Barros. presidente da Assembleia Constituinte, expressaria no discurso de encerramento dos trabalhos o desejo de que a Constituição. « na sua essência, saiba resistir à prova do tempo».
Após 40 anos e sete revisões constitucionais, os princípios gerais que nortearam a elaboração do texto mantêm-se inalterados.
O EXPRESSO associa-se às comemorações dos 40 anos da Constituição da República Portuguesa, através da distribuição de uma edição de bolso da Constituição (7ª revisão), produzida pela Assembleia da República. Porque o conhecimento da Lei Fundamental do país é condição essencial para um mais esclarecido exercício do inalienável direito da cidadania."
(Retirado do cartão de suporte do pequeno livro.)
Um exemplar da Constituição, da 1ª Revisão-1982
e
Exemplar de bolso do Expresso (7cm/10cm/1,7cm)
**********
Também, com o Expresso, esta semana, o II Volume (de oito volumes) de Os Descobrimentos Portugueses, de Jaime Cortesão, um livro esgotado.
sábado, 2 de abril de 2016
Travalengas no Dia Internacional do Livro Infantil
Tinha-me esquecido e vi agora no blogue Alice Alfazema, que hoje é o Dia Internacional do Livro Infantil. Ainda hoje, gosto de ler livros infantis e de ver as ilustrações, que as há de todos os tipos, desde as mais simples às mais pormenorizadas.
Lembro-me dos livros da minha infância (Anita, Condessa de Ségur, As colecções de contos de fadas, os livros da Enid Blyton, os livros de quadradinhos do Mickey e do Tio Patinhas...) e dá-me uma certa nostalgia daquele tempo em que a brincadeira era a coisa mais importante da vida...
Enfim........:)
Roubo descaradamente a pergunta da Alice Alfazema, e pergunto: "Quais são os livros da tua/sua infância?"
E de caminho, deixo a minha última aquisição, em matéria de Literatura Infantil: Travalengas.
É um livro muito giro, que brinca com as palavras.
Travalengas é um livro de José Dias Pires com ilustrações de Catarina Correia Marques
Lembro-me dos livros da minha infância (Anita, Condessa de Ségur, As colecções de contos de fadas, os livros da Enid Blyton, os livros de quadradinhos do Mickey e do Tio Patinhas...) e dá-me uma certa nostalgia daquele tempo em que a brincadeira era a coisa mais importante da vida...
Enfim........:)
Roubo descaradamente a pergunta da Alice Alfazema, e pergunto: "Quais são os livros da tua/sua infância?"
E de caminho, deixo a minha última aquisição, em matéria de Literatura Infantil: Travalengas.
É um livro muito giro, que brinca com as palavras.
Travalengas é um livro de José Dias Pires com ilustrações de Catarina Correia Marques
Vídeo de apresentação do livro
Doces e amizade, num saco que é um poema:)
Pequenos pormenores que fazem diferença, e louvo a iniciativa da Pastelaria Soldoce, em Macedo de Cavaleiros que tem uns sacos que além de promoverem a pastelaria, promovem a cultura portuguesa.
Uma bonita ideia:)
Regresso
Regresso às fragas de onde me roubaram
Ah! Minha serra, minha infância!
Como os rijos carvalhos me acenaram,
Mal eu surgi, cansado, na distância!
Cantava cada fonte à sua porta:
O poeta voltou!
Atrás ia ficando a terra morta
Dos versos que o deserto esfarelou.
Depois o céu abriu-se num sorriso.
E eu deitei-me no colo dos penedos
A contar aventuras e segredos
Aos deuses do meu velho paraíso.
Miguel Torga
Obrigada, Luísa:)
Subscrever:
Mensagens (Atom)