Cinemas de Março no Cine-Teatro Avenida
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Marcadores - LXIII
Vieram esta semana de Salamanca.
Oferecidos.
Bem gostava de ter sido eu a comprá-los...
A rã, segundo a tradição, dava sorte aos estudantes que conseguissem encontrá-la no meio da fachada da Universidade de Salamanca. Uma fachada extremamente rica em detalhes e figuras.
Fachada da Universidade - foto retirada da página 58 do livro Toda Salamanca
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Livrinhos
É um livro-calendário com uma citação para cada dia do ano.
Pode colocar-se em cima da secretária e ir passando as folhas conforme os dias se vão sucedendo...
Tem frases bonitas e inspiradoras.
São pequenos livros despretensiosos, cujas frases às vezes nos fazem bem.
No Inverno, tenho que ler esta, muitas vezes: "Vive cada estação enquanto dura: respira o ar, prova a bebida, saboreia a fruta..."
Henry David Thoreau ( 1817-1862)
A beleza do Inverno
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Marcadores - LXII
Sozinha No Bosque
Sozinha no bosque
Com meus pensamentos,
Calei as saudades,
Fiz trégua a tormentos.
Olhei para a Lua,
Que as sombras rasgava,
Nas trémulas águas
Seus raios soltava.
Naquela torrente
Que vai despedida
Encontro assustada
A imagem da vida.
Do peito, em que as dores
Já iam cessar,
Revoa a tristeza,
E torno a pensar.
Marquesa de Alorna
sábado, 21 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Leituras...
" As pessoas afirmam que muitas explicações convencem menos do que uma só, mas a verdade é que há mais de uma razão para quase tudo. Dir-se-ia que se encontram sempre vantagens para prescindir da verdade." (pág.23)
" Um certo dia, de forma inesperada, os jovens de Buenos Aires decidem que quem tem mais de cinquenta anos é inútil à sociedade. Inicia-se, deste modo, uma misteriosa e terrível «guerra aos porcos», na qual, durante uma semana, os jovens da cidade fazem uma caça aos «velhos» com o intuito de os eliminar.
Isidoro Vidal e o seu grupo de amigos já reformados, que entre si se denominam «os rapazes», são apanhados desprevenidos no meio da violenta revolução geracional. A guerra obriga-os a alterar hábitos e a improvisar uma defesa desesperada. Têm de aprender a deslocar-se pela cidade em horas improváveis e esconder-se dos seus próprios filhos, que agora receiam. Explode uma verdadeira guerra, tão real quanto uma simbólica, entre dois grupos rivais, mas também contra um inimigo em comum: a inevitável passagem do tempo. No entanto, no meio do terrível conflito, como num moderno Romeu e Julieta, floresce o amor secreto entre o velho Vidal e a jovem Nélida..."
(Retirado da contracapa do livro)
Para rir!
Fui ver o Excêntrico Mortdecai e ri-me bastante.
Lembrei-me do velhinho Maxwell Smart e da 99.
Ambos, um humor um bocado parvo, mas divertido!
Valeu a pena :)
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Amor e mar
poema salgado
Eu nasci na ponta-de-praia
Por isso trago dentro de mim
todos os mares do mundo
Meu correio são as ondas
que me trazem e levam
recados e segredos
E meus bilhetes
(meus bilhetinhos de saudade)
são suspiros salgados
que as sereias recolhem
da crista das ondas
Nas conchas e búzios
de todos os mares do mundo
ficaram encerradas
minhas canções de amor
Que eu nasci na ponta-de-praia
Por isso trago dentro de mim
todos os mares do mundo
Ovídio Martins
sábado, 14 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Peças soltas
Apontamentos da exposição de Viktor Ferrando
No CCC de Castelo Branco
Luz e sombra no espaço interior do
Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco
O Largo da Devesa
(Docas)
Visto lá de cima
Uma escultura de Viktor Ferrando
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Um país que ainda não existe
Poema do futuro cidadão
Vim de qualquer parte
duma Nação que ainda não existe.
Vim e aqui estou!
Não nasci apenas eu
nem tu nem nenhum outro...
mas irmão.
Tenho amor para dar às mãos cheias.
Amor do que sou
e nada mais.
Tenho coração
e gritos que não são meus somente
venho dum país que ainda não existe.
Ah! Tenho amor a rodos para dar
do que sou.
Eu!
Homem qualquer
cidadão de uma Nação que ainda não existe.
José Craveirinha, chigubo, pág.11
Livro oferta com o Sol
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Lençóis de Lua
Picasso
Escultor, modelo e cabeça esculpida, 1933
Lençóis de Lua
Amar-te,
Não pode, somente, ser um gesto vago
Tão pouco beber-te, demente.
Apenas de um trago.
Amar-te
É dar-te a alma, a voz, só por este prazer
De junto de ti, saber ser mulher.
Com lençóis de lua
Abro a minha cama
E deito-me nua,
Só, como quem ama.
Com lençóis de lua,
Hora madrugada,
Abraço o teu corpo
Não preciso de mais nada.
Amar-te
É este desejo, aceso na alma
A fome maior, dum teu beijo,
Que nunca se acalma.
Amar-te
É ter em cada manhã, teus olhos nos meus
Dizer-te até logo e nunca um adeus.
Mário Rainho
Tudo Isto É Fado 1, pág.262
deplanoboks
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
O Gato das Botas
Numa apresentação diferente.
Um livro acordeão com cenários e recortes, para desdobrar, para exibir, para ler à noite e jogar com as sombras...
Um livro muito giro para ler e para brincar.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Como água que corre...
Adiando a vida por falta de tempo
E o tempo é generoso
Dá tempo para se ir adiando a vida
...
Até quando?
O prometido é devido!
Um docinho para quem viu o mocho...
...e para quem não viu, um docinho também!
É só escolher!
(As imagens foram tiradas da Net)
domingo, 1 de fevereiro de 2015
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