terça-feira, 29 de agosto de 2017
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
terça-feira, 22 de agosto de 2017
Borboleta voa, voa...
Caiu há dias na minha varanda e tentei reanimá-la, deitando-lhe umas gotinhas de água em cima, mas não valeu de nada.
Para ali ficou um ou dois dias, depois apanhei-a e coloquei-a numa caixa transparente para mostrar à minha sobrinha. Lá foi ficando na caixa e como ainda estava intacta, coloquei-a numa planta, com um alfinete. E ainda lá está...
Para ali ficou um ou dois dias, depois apanhei-a e coloquei-a numa caixa transparente para mostrar à minha sobrinha. Lá foi ficando na caixa e como ainda estava intacta, coloquei-a numa planta, com um alfinete. E ainda lá está...
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
Anna e o Homem Andorinha
Primeiro foi a capa que me atraiu, depois o título e depois os elogios de diferentes publicações, publicadas na badana da contracapa.
A leitura faz-se com facilidade e alguma expectativa, mas esperava sentir as palavras com mais emoção.
Fiquei na dúvida quanto ao final...
Uma certeza nos fica: a guerra é estúpida, inútil e destruidora. Qualquer guerra. A guerra é um lugar de tristeza e solidão.
A leitura faz-se com facilidade e alguma expectativa, mas esperava sentir as palavras com mais emoção.
Fiquei na dúvida quanto ao final...
Uma certeza nos fica: a guerra é estúpida, inútil e destruidora. Qualquer guerra. A guerra é um lugar de tristeza e solidão.
"As nossas armas são o conhecimento, e a observação, e a paciência, e o tempo, e se tivermos uma dose suficiente destas duas últimas coisas, as nossas armas irão sempre prevalecer." (Pág.80)
Anna e o Homem Andorinha, Gavriel Savit
"Cracóvia, 1939. Um milhão de soldados marcham e mil cães ladram. Este não é um lugar para crescer.
Anna tem apenas sete anos no dia em que os alemães levam o seu pai, professor de Linguística, durante a purga de intelectuais da Polónia. Está sozinha quando encontra o Homem-Andorinha, um astuto trapaceiro, alto e estranho, com mais de um às na manga; um impostor que consegue até que os soldados com que se cruza só vejam aquilo que ele quer que vejam.
O Homem-Andorinha não é o pai de Anna - ela sabe-o bem, mas também sabe que, como o seu pai, está em perigo e, também como o seu pai, tem o dom das línguas: fala polaco, russo, alemão, iídiche e a linguagem dos pássaros,
Quando o misterioso indivíduo consegue que uma bela andorinha lhe pouse na mão para que Anna deixe de chorar, a menina fica encantada. E decide segui-lo até onde ele for.
Ao longo da viagem, Anna e o Homem-Andorinha escaparão a bombas e soldados e também farão amigos. Mas num mundo louco, tudo pode ser um perigo. Até o Homem- Andorinha." (Na badana da capa).
domingo, 13 de agosto de 2017
sábado, 12 de agosto de 2017
Dia do filho do meio
É o meu dia!!!
« Próximo Dia do Filho do Meio 12 de Agosto de 2017 (Sábado)
O
Dia do Filho do Meio comemora-se a 12
de agosto.
O síndrome do filho do meio existe e deve ser combatido pelos pais. Neste dia os pais devem ligar aos filhos do meio, assim como os filhos mais velhos e mais novos devem demonstrar de alguma forma o carinho que têm pelo irmão do meio.
Ser o filho do meio tem porém as suas vantagens (para além da comemoração deste dia). O filho do meio pode gozar de mais independência, aprender com o exemplo do irmão mais velho e sentir-se superior e um professor para o filho mais novo.»
(Retirado da Net)
sexta-feira, 11 de agosto de 2017
Acasos
Os acasos levam-nos às vezes para caminhos inesperados.
E o arco-íris fica ali a lembrar-me: é sempre tempo de novos amigos entrarem no nosso coração.
terça-feira, 8 de agosto de 2017
Apontamentos
"A cultura é provavelmente um talento muito ambíguo."
"Não há lugares aborrecidos na Terra.
Isto é o que eu receio em relação aos mais novos hoje em dia: que por causa da sua obsessão com os media artificiais, tenham pouco entusiasmo pelas experiências genuinamente criativas."
"Se te prender a qualquer coisa - pode ser arqueologia, música, desporto - que seja maior que tu próprio, não corres perigo. O terrível é quando as pessoas se prendem a um nada, ao vazio."
Retirado da entrevista a George Steiner, publicada na Revista do Expresso de 3 de Junho de 2017.
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Gatos e gatinhos
Vinha no mesmo comboio que eu, há dias.
Um destes até queria...
Um destes até queria...
Como se chamará?...
O Nome dos Gatos
O nome dos gatos, questão delicada,
Não é passatempo de gente indolente;
Bem podem pensar que sou doido varrido
Mas um gato tem sempre TRÊS NOMES DISTINTOS.
O primeiro é o nome usado em família
- É gato Lobato, Salvato, ou Renato,
Torcato, Honorato, Beato ou Falcato -
Nomes próprios, comuns, decentes, normais.
Gente de requintes e nomes sonantes
Tem nomes famosos de damas e heróis
- Deméter, Electra, Admeto e Platão -
Nomes próprios, comuns, decentes, normais.
Mas, sabem, ao gato um nome faz falta
Que seja diferente, exclusivo, distinto
Para andar emproado, cauda empertigada.
Bigodes ao vento, seguro de si.
Tantos nomes eu sei que chegam ao quorum
(E exemplos são Quaxo ou Coricopata
E Bombalurina ou então Gelinorum)
E mais nenhum gato terá nome igual.
Além destes nomes há um por dizer,
Nome que ninguém consegue adivinhar,
Nome inacessível à ciência humana,
Só O GATO SABE mas jamais confessa.
Se virem um gato a cismar, a cismar,
Sou eu que vos digo, o motivo é só um:
Sua alma isolada medita, contempla,
E pensa, repensa no nome que é seu,
Seu nome inefável e fável também
Fá-e-inefá-vel
Profundo, misterioso, singular.
T.S.Eliot (O Livro dos Gatos)
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