quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O Miúdo da Bicicleta

Fui ver ao Cine-Teatro Avenida o filme "O miúdo da Bicicleta"

"Cyril tem apenas 11 anos, mas tem uma determinação imparável. Recusa acreditar que o pai o abandonou e faz tudo aquilo que está ao seu alcance para o encontrar. No seu caminho encontra Samantha, uma cabeleireira que o acarinha e aceita ficar com ele durante os fins-de-semana.

Mas será o amor de Samantha suficiente para acalmar a raiva que vive dentro deste rapaz?"


Retirado da agenda cultural da Câmara Municipal de Castelo Branco






De tarde tinha visto por acaso, na Internet, uma critíca desfavorável ao cinema. Então, apesar de inicialmente pensar que deveria ser um filme interessante, deixei-me influenciar por esta crítica e ia a pensar que provavelmente seria tempo perdido.
Mas não foi.
Talvez a vida real não seja tão cor-de-rosa, talvez na vida real este miúdo acabasse mal. Talvez se o filme não acabasse bem, se tornasse mais real e credível...

Mas para mim o que importa é que é um filme que é uma espécie de hino  de esperança para miúdos sem esperança.
Gostei.


                                                                              

6 comentários:

  1. Você relatando assim dá vontade de ver.Mas os anjos existem e fazem as vezes nossas vidas cor de rosa, o cinza dos nossos olhos é que atrapalha as vezes.

    bjs nossos

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  2. Ainda aqui estou.
    Ia desligar o computador.
    Vale a pena ver. Eu gostei. Aqui o anjo é Samantha a cabeleireira, que acolhe o miúdo, lhe dá o amor que ele não tem, e que tem uma paciência infinita com ele. Penso que acima de tudo o compreende.
    Devia haver muitas Samanthas na vida real.
    Beijinhos amigos

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  3. Isabel,
    Parece-me interessante o filme. Vou tentar ver.
    Beijinhos

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  4. As notícias que tenho do filme são boas, ganhou o Prémio do Juri em Cannes e tem muito boa pinta. Já o tinha esquecido, mas vou tentar vê-lo, pode-se descarregar por internet.
    O tempo não dá para tudo, essa é a pura realidade da vida, tem que se procurar fazer sobretudo aquilo que mais nos apetece, sobretudo a partir de certa idade ( a minha...), em que nos podemos permitir pelo menos o luxo de já não necessitar de demonstrar nada — para quê?!
    Com um beijinho grande temos bastante.

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  5. Olá Cláudia
    se for ver depois diga-me se gostou. Eu achei bonito, mas como digo, li uma critica desfavorável. Gostava de saber a sua opinião, se for ver.
    Um beijinho grande

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  6. Maria
    teve um prémio sim. E os realizadores, dois irmãos, já tiveram outros prémios em Cannes, com outros filmes.
    Maria, que sorte a tua que já és uma mulher livre.
    Eu, provar nada a ninguém, também já não quero, nem tenho que provar. Cada vez me importa menos o que os outros pensam. Mas não sou dona do meu tempo, porque trabalho, e aí se não tenho que provar nada, tenho que cumprir horários e ordens. E essas não discuto. Sou cumpridora.
    Anseio pelo dia da liberdade: a reforma!

    Se vires o filme, diz se gostaste.
    Um beijinho grande
    Chabela

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