Es fácil criticar a los demás
y hacerlos sentir despreciables.
Cualquiera puede hacerlo.
Pero lo difícil, aquello que requiere esfuerzo
y conocimiento,
es rescatarlos y hacerlos
sentir bien.
Rabí Nachman de Breslau
( Um nome que descobri no blogue O Falcão de Jade)
Antigo Edificio dos CTT em CB
Isabel,
ResponderEliminarapesar de diferente, fez-me lembrar um poema que tenho num quadro aqui na livraria e que é tão verdade...
Martín Fierro
Muchas cosas pierde el hombre
Que a veces las vuelve a hallar;
Pero les debo enseñar,
Y es güeno que lo recuerden:
Si la vergüenza se pierde,
Jamás se vuelve a encontrar.
José Hernández
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mart%C3%ADn_Fierro
Beijinhos
Olá Cláudia
ResponderEliminarCompreendo o sentido do poema, embora haja ali duas palavras que não conheço. E é bonito e verdadeiro.
Não conheço o nome, logo já vou ver o link que me deixou.
Este pensamento que aqui deixei tirei-o dum pequeno livro do
Rabí Nachman de Breslau, um nome que a Maria João referiu no blogue dela e gostei do que li. Na altura tentei comprar alguma coisa dele, pedi na Wook, mas apenas me mandaram um livrinho dos que pedi. O resto disseram-me que o editor não mandou. Eram espanhóis, porque em português não encontrei nada. Não sei se há.
Por acaso não tem aí nada na loja?!...Gostava imenso de ler mais alguma coisa sem ser apenas estes pensamentos e frases soltas que tenho neste pequeno livro.
Já me alonguei...
Um beijinho
Uma exemplar escolha e uma ilustração linda! Abraço.
ResponderEliminarTraduzo da seguinte maneira:
ResponderEliminarMuitas coisas perde o homem
que ás vezes volta a achar
mas devo ensinar
e é bom que o recordem
se se perde a vergonha
jamais se volta a encontrar
Beijinhos
Isabel,
ResponderEliminarGostei muito do poema e é tão verdadeiro.
Da fotografia: já sabes que gosto muito de janelas vistas por dentro com a paisagem ao fundo.
Beijinhos e obrigada por este poema que não me lembro se vi no Falcão de Jade!:)
... belo...
ResponderEliminare que viva a língua de Camões
Obrigada Manuel
ResponderEliminarà Maria João e a si devo a descoberta de belíssimos autores que desconhecia.
Muito obrigada
Um beijinho grande
Muito obrigada Cláudia.
ResponderEliminarÉ lindo.
Um beijinho
Olá Ana
ResponderEliminareste talvez não tenhas visto, mas foi lá que vi o que me levou a procurar ler mais. Infelizmente não encontrei nada em português.Não sei se haverá.
Gostas muito de janelas, não é? Eu de vez em quando também fotografo, quando alguma me chama a atenção. Mas não encontro assim tantas ou é o meu olhar que não está desperto. Vou estar mais atenta.
Um beijinho
Olá Mar Arável
ResponderEliminarinfelizmente (e correndo o risco de me repetir)não encontrei nada na língua de Camões.
Não me atrevi a traduzir com medo de errar.
...e que viva (sempre) a língua de Camões.
Um beijo
Lindos! O poema e a imagem!
ResponderEliminarUm momento bom esse estar aqui, diante de tanta poesia!
Também estava com saudades, Isabel! Mas o tempo, esse danado! rsss
Um beijo e meu sempre carinho!
Olá Helena
ResponderEliminarobrigada pela visita.
Gosto muitíssimo dos seus poeminhas.
Pois...tempo.
Um beijinho
Querida Isabel! Fiquei contente de teres começado a ler o rabi Nahman. Tem coisas que no fundo são comuns a outras filosofias, religiões, em que se dê importância ao "dar" em vez de apenas "retirar", apoiar em vez de criticar...
ResponderEliminarEu adoro este rabi!
Eu também gostei muito do que colocou no seu blogue. Foi aí que o descobri e tentei arranjar algo dele, mas não foi fácil. Só em espanhol. Será que há em português? Nem posso dizer que comecei a ler, porque do que pedi ,na Wook, apenas me mandaram um pequenino livro de frases e pensamentos, mas lindo, "La Silla Vacía".
ResponderEliminarUm beijinho cheio de ternura e bom Domingo. (Fui ver os Gift, vim agora).