sábado, 30 de novembro de 2024

Entre leituras

Há sempre tanta coisa para ler, que os dias e as horas se tornam cada vez mais pequenos, porque também há muita vida para viver...



Comprei-o ontem. É lindíssimo, além de muito informativo:
 "Neste grande inventário poderão descobrir 57 árvores e arbustos da Europa e do mundo. 
Emmanuelle Tchoukriel, ilustradora formada em desenho ciêntifico, representa-os com a precisão e a arte dos naturalistas dos séculos passados. Do jardim botânico à floresta, ela captou as suas silhuetas, folhas e cascas, os animais que as circundam.[...] " (do prefácio).
Um livro maravilhoso!




Como sempre: alguns artigos interessam-me, outros, nem por isso.
Às vezes pondero, mas acabo por comprá-la.





Já ando com ele em mãos, há algum tempo (duas ou três semanas), mas pelo meio já li outros mais pequenos. Tem 505 páginas e vou na 323. Por vezes já me apeteceu desistir da leitura, que acho um bocado aborrecida, em algumas partes, mas a verdade é que não consegui, porque quero mesmo saber o que acontece com as quatro personagens principais. Até já fui espreitar o finzinho (que é uma mania que tenho e a que às vezes é difícil resistir). 
Vai ser mesmo para terminar!
A capa é muito bonita, mas a impressão tem muitas falhas.

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Biblioteca Municipal António Salvado - Exposição

Catálogo duma exposição bem interessante, que está patente ao público, na Biblioteca Municipal António Salvado. Vale a pena a visita.
Esta exposição está integrada nas Comemorações dos 500 anos do Nascimento de Luís Vaz de Camões.



 

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Biblioteca Municipal António Salvado


Na próxima quarta-feira,dia 20, pelas 17:30, na Biblioteca Municipal António Salvado, conferência inaugural da celebração do V centenário de Luís Vaz de Camões, proferida pela Professora  Rita Marnoto.


 


Nota posterior: foi uma conferência muito interessante. 

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Nem tudo o que parece é...


O Senhor Inspector


Foi o papão de quem eu tive medo

essa ameaça eterna do inspector

que ia chegar a qualquer hora, cedo,

e que mandava mais que o professor.


Trazia-me suspenso, sempre quedo,

a vinda do fantasma aterrador

e se falava dele era em segredo

- não n'o pudesse mesmo assim supor!


Da sala a porta abriu-se um belo dia

e logo devagar na escola entrava

um velho muito urbano que sorria...


Fizeram-lhe os rapazes festa brava

e então, pasmado, eu vi que não batia

o homem que no mestre até mandava!


António Sardinha

Poesia, pág. 65, E-Primatur