quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Livros 📚


Os últimos livros em que peguei:



Adorei a leitura de "A Vida Imaginada". Li-o praticamente duma assentada, na última noite ( de insónia). Tinha-lhe pegado há tempos e lido apenas algumas páginas. Vi que o livro prometia, mas com a vida movimentada, aqui por casa, não lhe voltei a pegar até ontem. Ontem à noite peguei-lhe e entusiasmei-me. Como estava sem sono e queria ver como terminava, li-o até ao fim. É um livro escrito de forma original, interessante ,relacionado com os livros e com as livrarias (alfarrabistas) e tem alguns momentos de humor que me fizeram mesmo rir! Tem todos os ingredientes para ser uma boa leitura. E é! Gostei imenso e fiquei com pena que tivesse acabado e a imaginar: e agora?...


Não gostei, achei-o aborrecido. Obriguei-me a ler "mais um pouco". Cheguei à página 82 (metade do livro, mais ou menos) , mas não consegui ler mais. Já há anos que não lia nada do Júlio Machado Vaz (gostei do que li anteriormente), mas já não me diz nada. Uma escrita "de charme" que me aborrece. Fala de muitas coisas ao mesmo tempo e umas reconheço, outras não reconheço minimamente. 
Para mim, acaba aqui e creio que não volto a comprar mais nada dele.
Enfim...é só a minha opinião.


Imagem retirada da Net (tenho o meu livro emprestado)

Este livro foi outra desilusão!
Tinha-o visto na Bertrand, em destaque, mas não me despertou a mínima curiosidade. Achei o título um bocado parvo (mas quem vê caras não vê corações...).
Depois a minha irmã disse-me qual era o assunto e o porquê do livro. Despertou-me curiosidade e peguei nele. Li as opiniões lá contidas  (de pessoas conhecidas - embora eu não conheça quase nenhuma) e achei que devia ser bonito...a ter em conta tão grandiosos elogios!
Mas não. Não gostei da forma como está escrito. Desiludiu-me completamente. Não consegui passar da página 31 ou 32. 
Tenho todo o respeito pelo autor e pelo que o levou a escrever o livro, mas foi uma desilusão. Esperava uma "história", com princípio, meio e fim. Lembrei-me do livro da Lídia Jorge "Misericórdia", que também tratava de um assunto familiar, bem diferente, é certo, mas um livro com consistência, inesquecível, que nos abana.
Esperava uma história mais assim!
A minha irmã que já o começou a ler, não ficou com uma primeira impressão tão negativa. Se ela  gostar, vou tentar lê-lo outra vez a pensar que a falha é minha. Mas se ela não gostar "assim tanto", está o assunto resolvido! Estante e não se fala mais nisso!
Enfim...é só uma opinião.
 

quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Périplo pelos museus da cidade😎

Esteve cá a minha sobrinha de 15 anos, a passar uns dias comigo. Ela gosta de ler e gosta de livrarias e museus, como a tia. Quando vem de férias a Castelo Branco vamos revisitar  algum dos museus ou ver alguma exposição temporária.

Desta vez fomos:

1- Museu da Seda.

    Vale sempre a pena uma visita.

                                                                                    


Folheto do museu


Do folheto





2-Centro de Interpretação do Bordado de Castelo Branco


                                                                                      


Do folheto


Folheto do museu

 Retirado da Revista Municipal (4ºtrimestre de 2023)


Idem




3- Exposição no Museu Tavares Proença Júnior

    É interessante.

                                                                           


4-Exposição no CCCCB

    "Castanheira, Retrospectiva 1973, 2025"

     Uma exposição imperdível! Há muito tempo que o CCCCB não tinha uma exposição tão interessante.

                                                                                        


Folheto da exposição


Retirado do folheto

   


















Deve andar no mesmo sítio por onde anda o Coreto que tiraram do Parque da Cidade e nunca mais se viu...a apodrecerem (ambos) nos estaleiros. Será que algum dia vão voltar a ver a luz do dia?...


Como foram poucos dias, ficaram por visitar o "Museu Cargaleiro", o "Museu de Arte Sacra", onde não vou há anos e que julgo que só se visita com marcação.

No penúltimo dia da permanência da minha sobrinha, aqui na cidade, fomos visitar o museu da Casa do Arco do Bispo, que ainda não conheço (de instrumentos musicais). Fomos de propósito, até lá, esperamos uns bons 45 minutos após o horário de abertura e infelizmente não abriu. Terá aberto mais tarde? Não sei. Não voltámos lá porque estava muito, mas muito calor!

Estes ficam para a próxima!