Os últimos livros em que peguei:
Adorei a leitura de "A Vida Imaginada". Li-o praticamente duma assentada, na última noite ( de insónia). Tinha-lhe pegado há tempos e lido apenas algumas páginas. Vi que o livro prometia, mas com a vida movimentada, aqui por casa, não lhe voltei a pegar até ontem. Ontem à noite peguei-lhe e entusiasmei-me. Como estava sem sono e queria ver como terminava, li-o até ao fim. É um livro escrito de forma original, interessante ,relacionado com os livros e com as livrarias (alfarrabistas) e tem alguns momentos de humor que me fizeram mesmo rir! Tem todos os ingredientes para ser uma boa leitura. E é! Gostei imenso e fiquei com pena que tivesse acabado e a imaginar: e agora?...
Não gostei, achei-o aborrecido. Obriguei-me a ler "mais um pouco". Cheguei à página 82 (metade do livro, mais ou menos) , mas não consegui ler mais. Já há anos que não lia nada do Júlio Machado Vaz (gostei do que li anteriormente), mas já não me diz nada. Uma escrita "de charme" que me aborrece. Fala de muitas coisas ao mesmo tempo e umas reconheço, outras não reconheço minimamente.
Para mim, acaba aqui e creio que não volto a comprar mais nada dele.
Enfim...é só a minha opinião.
Imagem retirada da Net (tenho o meu livro emprestado)
Este livro foi outra desilusão!
Tinha-o visto na Bertrand, em destaque, mas não me despertou a mínima curiosidade. Achei o título um bocado parvo (mas quem vê caras não vê corações...).
Depois a minha irmã disse-me qual era o assunto e o porquê do livro. Despertou-me curiosidade e peguei nele. Li as opiniões lá contidas (de pessoas conhecidas - embora eu não conheça quase nenhuma) e achei que devia ser bonito...a ter em conta tão grandiosos elogios!
Mas não. Não gostei da forma como está escrito. Desiludiu-me completamente. Não consegui passar da página 31 ou 32.
Tenho todo o respeito pelo autor e pelo que o levou a escrever o livro, mas foi uma desilusão. Esperava uma "história", com princípio, meio e fim. Lembrei-me do livro da Lídia Jorge "Misericórdia", que também tratava de um assunto familiar, bem diferente, é certo, mas um livro com consistência, inesquecível, que nos abana.
Esperava uma história mais assim!
A minha irmã que já o começou a ler, não ficou com uma primeira impressão tão negativa. Se ela gostar, vou tentar lê-lo outra vez a pensar que a falha é minha. Mas se ela não gostar "assim tanto", está o assunto resolvido! Estante e não se fala mais nisso!
Enfim...é só uma opinião.
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