sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

La Silla Vacía - I



Es fácil criticar a los demás
y hacerlos sentir despreciables.
Cualquiera puede hacerlo.
Pero lo difícil, aquello que requiere esfuerzo
y conocimiento,
es rescatarlos y hacerlos
sentir bien.


Rabí Nachman de Breslau
( Um nome que descobri  no blogue O Falcão de Jade)



Antigo Edificio dos CTT em CB

14 comentários:

  1. Isabel,
    apesar de diferente, fez-me lembrar um poema que tenho num quadro aqui na livraria e que é tão verdade...

    Martín Fierro

    Muchas cosas pierde el hombre
    Que a veces las vuelve a hallar;
    Pero les debo enseñar,
    Y es güeno que lo recuerden:
    Si la vergüenza se pierde,
    Jamás se vuelve a encontrar.

    José Hernández

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Mart%C3%ADn_Fierro

    Beijinhos

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  2. Olá Cláudia
    Compreendo o sentido do poema, embora haja ali duas palavras que não conheço. E é bonito e verdadeiro.
    Não conheço o nome, logo já vou ver o link que me deixou.

    Este pensamento que aqui deixei tirei-o dum pequeno livro do
    Rabí Nachman de Breslau, um nome que a Maria João referiu no blogue dela e gostei do que li. Na altura tentei comprar alguma coisa dele, pedi na Wook, mas apenas me mandaram um livrinho dos que pedi. O resto disseram-me que o editor não mandou. Eram espanhóis, porque em português não encontrei nada. Não sei se há.
    Por acaso não tem aí nada na loja?!...Gostava imenso de ler mais alguma coisa sem ser apenas estes pensamentos e frases soltas que tenho neste pequeno livro.

    Já me alonguei...

    Um beijinho

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  3. Uma exemplar escolha e uma ilustração linda! Abraço.

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  4. Traduzo da seguinte maneira:

    Muitas coisas perde o homem
    que ás vezes volta a achar
    mas devo ensinar
    e é bom que o recordem
    se se perde a vergonha
    jamais se volta a encontrar

    Beijinhos

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  5. Isabel,
    Gostei muito do poema e é tão verdadeiro.
    Da fotografia: já sabes que gosto muito de janelas vistas por dentro com a paisagem ao fundo.

    Beijinhos e obrigada por este poema que não me lembro se vi no Falcão de Jade!:)

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  6. ... belo...

    e que viva a língua de Camões

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  7. Obrigada Manuel
    à Maria João e a si devo a descoberta de belíssimos autores que desconhecia.
    Muito obrigada
    Um beijinho grande

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  8. Muito obrigada Cláudia.
    É lindo.

    Um beijinho

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  9. Olá Ana
    este talvez não tenhas visto, mas foi lá que vi o que me levou a procurar ler mais. Infelizmente não encontrei nada em português.Não sei se haverá.

    Gostas muito de janelas, não é? Eu de vez em quando também fotografo, quando alguma me chama a atenção. Mas não encontro assim tantas ou é o meu olhar que não está desperto. Vou estar mais atenta.

    Um beijinho

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  10. Olá Mar Arável
    infelizmente (e correndo o risco de me repetir)não encontrei nada na língua de Camões.
    Não me atrevi a traduzir com medo de errar.

    ...e que viva (sempre) a língua de Camões.

    Um beijo

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  11. Lindos! O poema e a imagem!

    Um momento bom esse estar aqui, diante de tanta poesia!

    Também estava com saudades, Isabel! Mas o tempo, esse danado! rsss

    Um beijo e meu sempre carinho!

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  12. Olá Helena
    obrigada pela visita.
    Gosto muitíssimo dos seus poeminhas.

    Pois...tempo.

    Um beijinho

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  13. Querida Isabel! Fiquei contente de teres começado a ler o rabi Nahman. Tem coisas que no fundo são comuns a outras filosofias, religiões, em que se dê importância ao "dar" em vez de apenas "retirar", apoiar em vez de criticar...
    Eu adoro este rabi!

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  14. Eu também gostei muito do que colocou no seu blogue. Foi aí que o descobri e tentei arranjar algo dele, mas não foi fácil. Só em espanhol. Será que há em português? Nem posso dizer que comecei a ler, porque do que pedi ,na Wook, apenas me mandaram um pequenino livro de frases e pensamentos, mas lindo, "La Silla Vacía".
    Um beijinho cheio de ternura e bom Domingo. (Fui ver os Gift, vim agora).

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