Gostei muito deste pensamento, de grande profundidade, muitas vezes é mais livre o preso que o carceleiro, a pessoa sem nada que a que aparentemente tem muitas coisas, a que está sózinha que a que está rodeada de falsidade. etc.... Bom finde, beijo
No limite, acabamos todos por ser escravos de nós mesmos... das nossas ideias, convicções, preconceitos, regras e imposições que a sociedade nos força a seguir... Às vezes, penso que só somos mesmo livres, quando deitamos a cabeça na almofada... e sonhamos... Beijinhos Ana
Bem dito, sim senhor.
ResponderEliminarBoa semana.
Beijinho.:))
Também acho.
EliminarUm beijinho, Ana:)
Um piedoso princípio muito cristão.
ResponderEliminarConcordo!
Eliminar:)
Gostei muito deste pensamento, de grande profundidade, muitas vezes é mais livre o preso que o carceleiro, a pessoa sem nada que a que aparentemente tem muitas coisas, a que está sózinha que a que está rodeada de falsidade. etc....
ResponderEliminarBom finde, beijo
O medo de perder aquilo que se tem preso, também prende.
EliminarUm beijinho grande e um bom finde também para ti. Por aqui hoje está uma noite muito feia, com muito vento.
No limite, acabamos todos por ser escravos de nós mesmos... das nossas ideias, convicções, preconceitos, regras e imposições que a sociedade nos força a seguir...
ResponderEliminarÀs vezes, penso que só somos mesmo livres, quando deitamos a cabeça na almofada... e sonhamos...
Beijinhos
Ana
Somos escravos, sim, de tudo aquilo que nos prende: família, emprego, bens materiais...mas uns são mais escravos que outros.
ResponderEliminarBeijinhos:)