Poema do futuro cidadão
Vim de qualquer parte
duma Nação que ainda não existe.
Vim e aqui estou!
Não nasci apenas eu
nem tu nem nenhum outro...
mas irmão.
Tenho amor para dar às mãos cheias.
Amor do que sou
e nada mais.
Tenho coração
e gritos que não são meus somente
venho dum país que ainda não existe.
Ah! Tenho amor a rodos para dar
do que sou.
Eu!
Homem qualquer
cidadão de uma Nação que ainda não existe.
José Craveirinha, chigubo, pág.11
Livro oferta com o Sol
Belo poema, pleno de significado.
ResponderEliminarNão sou leitor do SOL, apenas da SÁBADO...
Um beijo amigo.
Também gostei muito do poema.
EliminarSó compro o Sol para fazer esta colecção. Não compro jornais. A Sábado compro de vez em quando.
Um beijinho e desejo-lhe a continuação de uma boa semana:)
Obrigada pela sua visita, Isabel.
ResponderEliminarTudo de bom também para si sua mãe.
Ana
Obrigada!
EliminarGosto do seu blogue, que descobri há pouco tempo.
:)
Realmente, Isabel, este país, parece que às vezes, não existe, mesmo... e nós por cá também andamos um bocado adormecidos...
ResponderEliminarEsperemos que melhores dias cheguem... para que este país volte a existir...
Beijinhos
Ana
É verdade! Que melhores dias cheguem para Portugal e para o Mundo, que pode melhorar muito, se todos se empenharem nisso.
EliminarBeijinhos:)
Gostei imenso do poema.
ResponderEliminarFico contente!
EliminarObrigada pela visita. A seguir vou ver o seu blogue:)
Gostei, sim...
ResponderEliminarObrigada, Maria João:)
EliminarUm beijinho grande:)