A mãe diz
que parece que foi ontem
que eu nasci.
E como cresci!
Já sou grande,
vou à escola.
Já sei ler.
Ainda não sei
o que quero ser.
Mas sei que é bom
ser pequenino,
ir à escola,
ter amigos
e crescer devagarinho
para ter tempo de brincar.
A mãe diz: « O tempo passa depressa!»
Eu às vezes não concordo.
Mas pelo sim, pelo não
vou querer ser então
( o tempo todo que puder...)
...uma criança!
Retirado da Net
Que saudades do tempo de criança.
ResponderEliminarMas são tempos que não voltam mais.
Belo poema, gostei imenso.
Querida amiga Isabel, tem um bom Domingo e uma boa semana.
Beijos.
A criança aprende ao nascer a dizer não sem rebordos,
ResponderEliminara dizer sim sem vergonha,
a andar porque é preciso,
a correr porque está feliz,
a dormir porque precisa sonhar.
lindo Isabel,
bjs das 5
Também guardo boas recordações da infância.
ResponderEliminarHoras e horas e horas de brincadeira no meu quintal e no que pegava com o meu. Correrias na rua. E os verões na aldeia da minha mãe...
Nunca faltava a imaginação.
Nunca gostei foi da escola. E hoje sou professora...
Obrigada por gostares do meu poeminha, Nilson
Um abraço grande para ti e boa semana também.
Queridas amigas
ResponderEliminarsão assim mesmo as crianças.
Às vezes maravilhosas, mas às vezes terríveis...
Obrigada porque gostaram.
5 beijinhos
Ah, que delícia!!
ResponderEliminarTambém quero ser, pelo tempo que puder, uma criança! Mesmo que seja só "por dentro" rss...
Um beijo!
Os seus poemas tão bonitos mostram que há aí uma "criança".
ResponderEliminarUm beijo