A Cidália cigana tem uma interpretação «flamencada» deste fado que a Berta Cardoso cantou pela primeira vez nos anos quarenta. E que a Ada de Castro interpretou de forma sentida. E muitas outras.
Quem me dera ter outra vez vinte anos... mas a verdade é que já tenho... mais meio século em cima....
Adoro o fado, que na minha juventude até cantei. Gostei muito desta escolha. Parabéns e obrigado.
E quando te decides a passar lá pela nossa Travessa?
Olá Henrique Já ouvi este fado cantado por outras fadistas.Mesmo a Cidália Moreira canta-o sem este ar cigano. Mas gostei dele cantado assim.
Então tem 70.É um bocadinho mais velho que eu que tenho 51.
Em tempos também cantei meia dúzia de vezes o fado, em público, nalgumas festas do magistério, e outras, mas sem música a acompanhar. Hoje já não tinha coragem. Canto, mas em casa.
Tenho passado na Travessa, mas não deixei comentários. Da próxima vez vou dizer olá.
Obrigada queridas amigas Cidália Moreira canta há muitos anos. Tem um estilo muito próprio e eu gosto de a ouvir. Achei este fado cantado, assim neste ritmo, muito bonito. Gosto dos dois estilos de música. 5 beijinhos
Já há muito que não ouvia este fado - nem na rádio.Uma interpretação invulgar, sem dúvida. Gosto muito deste ritmo. Quanto à letra, mais que conhecida, só falta um final (e não seria fado...): o que arde cura!
Na verdade, normalmente o que arde cura. E o tempo também cura as feridas da alma.
Também gostei muito desta interpretação que descobri por acaso. Já conhecia o fado cantado pela Cidália Moreira (e outras fadistas), mas na versão habitual.
Muito bonito!
ResponderEliminarGosto de fado.
Um boa semana, Isabel.
Bjs.
Isabelamiga
ResponderEliminarA Cidália cigana tem uma interpretação «flamencada» deste fado que a Berta Cardoso cantou pela primeira vez nos anos quarenta. E que a Ada de Castro interpretou de forma sentida. E muitas outras.
Quem me dera ter outra vez vinte anos... mas a verdade é que já tenho... mais meio século em cima....
Adoro o fado, que na minha juventude até cantei. Gostei muito desta escolha. Parabéns e obrigado.
E quando te decides a passar lá pela nossa Travessa?
Qjs
Boa noite Ana, sei que gostas.
ResponderEliminarEste que já conheço há muitos anos, achei-o interessante cantado desta forma.
Um beijinho
Olá Henrique
ResponderEliminarJá ouvi este fado cantado por outras fadistas.Mesmo a Cidália Moreira canta-o sem este ar cigano. Mas gostei dele cantado assim.
Então tem 70.É um bocadinho mais velho que eu que tenho 51.
Em tempos também cantei meia dúzia de vezes o fado, em público, nalgumas festas do magistério, e outras, mas sem música a acompanhar. Hoje já não tinha coragem.
Canto, mas em casa.
Tenho passado na Travessa, mas não deixei comentários. Da próxima vez vou dizer olá.
Obrigada pela sua visita
Um beijo
Bonito post Isabel, não conhecíamos.
ResponderEliminarbjs de todas nós
Obrigada queridas amigas
ResponderEliminarCidália Moreira canta há muitos anos.
Tem um estilo muito próprio e eu gosto de a ouvir.
Achei este fado cantado, assim neste ritmo, muito bonito. Gosto dos dois estilos de música.
5 beijinhos
Já há muito que não ouvia este fado - nem na rádio.Uma interpretação invulgar, sem dúvida.
ResponderEliminarGosto muito deste ritmo. Quanto à letra, mais que conhecida, só falta um final (e não seria fado...): o que arde cura!
Na verdade, normalmente o que arde cura. E o tempo também cura as feridas da alma.
ResponderEliminarTambém gostei muito desta interpretação que descobri por acaso. Já conhecia o fado cantado pela Cidália Moreira (e outras fadistas), mas na versão habitual.
Obrigada pela visita
Um abraço